Posse do novo pároco da Catedral acontece neste domingo

O bispo dom Aloísio Alberto Dilli presidirá neste domingo, às 9 horas, a missa de posse canônica do novo pároco da Catedral São João Batista, de Santa Cruz do Sul. O padre Rodrigo Eduardo Hillesheim, de 31 anos, assumirá o cargo. Durante a celebração, o padre Hilário Gonçalves será apresentado como vigário paroquial.

Natural de Santa Cruz do Sul, padre Rodrigo é filho de Genésio José e Rosane Maria Hillesheim. Ele ingressou no Seminário Menor de Arroio do Meio em 2007 e, em 2010, fez o Curso Propedêutico no Seminário São João Batista, de Santa Cruz. Em 2011, foi para o Seminário Dom Alberto cursar Filosofia e Teologia na Pontifícia Universidade Católica (PUCRS). Durante o período de estudos realizou atividades pastorais nas paróquias de Arroio do Meio, Linha Santa Cruz, Vila Gaúcha (em Viamão), Estância Nova e São Sebastião Mártir, de Venâncio Aires.

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A ordenação diaconal ocorreu em 8 de dezembro de 2017, na Igreja Matriz São Sebastião Mártir, de Venâncio Aires. E com o lema presbiteral “Apascenta as minhas ovelhas” (Jo 21,17), em 1º de junho de 2018 foi ordenado presbítero na Catedral São João Batista, sua paróquia de origem, pelo bispo dom Aloísio Alberto Dilli.

Em Venâncio Aires, padre Rodrigo exerceu durante oito anos o trabalho de evangelização na Paróquia São Sebastião Mártir – onde atuou como seminarista, diácono, vigário paroquial e pároco por três anos. Desde o dia 7 de fevereiro de 2022, ele é coordenador de pastoral e também responde pela assessoria de comunicação da Diocese.

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Sobre a nova missão, ele ressalta que um dos principais desafios será o de evangelizar as pessoas da realidade urbana. “No interior, as pessoas se encontram e se conhecem com mais facilidade e por muito tempo nós tivemos esse ambiente. Com o êxodo rural e crescimento urbano, com pessoas de diferentes culturas e pensamentos, nós temos o desafio de reunir e favorecer aquilo que o Papa Francisco chama de ‘Cultura do Encontro’. Claro que as pessoas têm suas atividades cotidianas, mas é necessário reuni-las para oração, para o encontro em comunidade e favorecer que o Evangelho entre em cada lar e toque o coração de cada pessoa. E isso é um desafio”, salienta.

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