A Gazeta Grupo de Comunicações vai diariamente à 33ª Feira do Livro para garimpar livros diferenciados a fim de deixá-los como dica de qualidade para leitores de todas as idades. Já foram indicados Entre impérios: formação do Rio Grande na crise do sistema colonial português, na sexta-feira, e Roma ou morte: as obsessões do general Garibaldi, no sábado.
Quando o Brasil está em vias de completar 200 anos de independência, e se é estimulado a refletir sobre o que contribuiu para a integridade do território continental da nação, recuperar fatos associados à presença de outros povos nas diversas regiões nacionais pode ser exercício surpreendente.
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Por exemplo: por pouco o atual Pernambuco não se tornou holandês, quando, na primeira metade do século 17, Maurício de Nassau ali se fixou. Quase um século antes, o Rio de Janeiro quase virou extensão da França, quando Villegagnon liderou a instalação da França Antártica na Baía de Guanabara.
É esse período que Luiz Fabiano de Freitas Tavares, mestre e doutor pela Universidade Federal Fluminense, recupera no livro Entre Genebra e a Guanabara: a discussão política huguenote sobre a França Antártica, que pode ser localizado nas caixas de saldos da Feira do Livro.
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