A explicação para o que acontece no Rio Grande do Sul está em um fenômeno meteorológico. Uma massa de ar quente e seco aparece “estacionada”, criando um bloqueio atmosférico no centro do Brasil. Com isso, a umidade que vem da região amazônica é canalizada para as áreas de interior da América do Sul em direção ao Rio Grande do Sul e Uruguai. Como existe o bloqueio atmosférico, essa umidade fica concentrada sobre o Sul, causando a instabilidade.
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Segundo a Metsul, essa condição deve permanecer, mesmo com a chegada de uma frente fria prevista para esta quinta-feira, 2. A partir do fim de semana, o ar quente deve retornar, mantendo o risco. “Como o ar quente tropical avança junto para Sul, forma-se uma combinação explosiva de umidade abundante com atmosfera muito aquecida, o que forma sucessivamente fortes a intensas áreas de instabilidade com volumes de chuva excessivos e temporais isolados com granizo e vendavais”, informou a MetSul.
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