Olá, pessoal! Tudo bem? Nesta semana vamos conhecer a história de uma família em que três gerações atuam lado a lado no cultivo do tabaco, produto que constitui a principal fonte de renda na propriedade. Foi isso que Adélio da Silva, de 75 anos, e sua esposa Eva Marli da Silva, 69, concretizaram em Passo da Mangueira, interior de Passo do Sobrado. Hoje eles têm o auxílio, nas tarefas, do filho Marcos Olímpio da Silva, 51, com sua esposa Cristiane Helena Baierle, 47, e dos netos Pedro Olímpio Baierle da Silva, 22, e Talles Olímpio Baierle da Silva, 21, que constroem sua história e realizam os seus sonhos a partir das atividades na agricultura. E estão implantando inclusive a primeira estufa elétrica.
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As plantas se desenvolveram muito bem
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Na temporada 2020/21, a família Silva plantou no total em torno de 135 mil pés de tabaco. Eles começaram o transplante no dia 12 de junho, em época mais no cedo, justamente para concluir a colheita antes do auge do verão. E, mesmo com a geada forte que atingiu suas lavouras, as plantas se desenvolveram muito bem. Agora, conforme seu Adélio, a família estava só aguardando por uma boa chuva para que as plantas pudessem finalizar plenamente o seu crescimento. E uma vez que a chuva caiu nessa segunda-feira sobre toda a região, ela tende a ter favorecido as plantas, e agora a colheita na propriedade poderá avançar em ritmo quase normal.
A chuva trouxe novo ânimo ao meio rural
A falta de chuva nos últimos dias já estava preocupando a todos no meio rural. A água era necessária não só para o tabaco, mas para todas as demais culturas, que, além de tudo, sofriam com o sol muito forte. No entanto, a chuva que caiu ontem em praticamente toda a região já deu um ânimo novo. Depois dessa segunda, o tabaco plantado mais no cedo, caso ganhe mais uma chuva nos próximos dias, praticamente terá seu desenvolvimento garantido. Então, será só colhê-lo e a safra estará concluída. E todas as demais culturas igualmente são beneficiadas. O desponte das flores do tabaco foi finalizado, bem como a colheita do baixeiro. Tão logo agora a chuva pare, retomaremos a colheita, já na segunda apanha. No mais, é cuidar das estufas e conduzir bem essa safra.
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