Olá, pessoal! Tudo bem? Esta semana começou com temperatura bem mais agradável, depois de um sábado, 13, e um domingo, 14, de muito calor. Claro que é verão, e o calor agora faz parte, é mesmo da época. Mas era muito abafamento. Com a chuva do final da tarde de domingo, a segunda-feira, 15, iniciou bem mais amena, e foi possível desenvolver as tarefas de lavoura. E nestas, por sinal, já temos novas culturas na paisagem.

A foto acima mostra nossa propriedade, em área onde até há poucos dias estava o tabaco. Este foi colhido, e na mesma área já está o milho, numa comprovação de quanto a diversificação faz parte da realidade das pequenas propriedades. Esse milho foi plantado em duas etapas, para que tenhamos igualmente milho verde em dois períodos, e da mesma forma em espiga, ou grão, para alimentar os animais. E por esses dias vamos finalizar o plantio do milho do tarde, que aqui na região podemos plantar tranquilamente até 20 de janeiro, e que depois servirá para fazer silagem ou ser cortado como pasto, nos locais onde não se forma geada.

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E a colheita recém começou na zona Sul

Na semana passada eu e o Alan Toigo, meu colega da página Fumicultores do Brasil, cumprimos roteiro pelo Sul do Estado, em Camaquã, Canguçu e São Lourenço. Entre outras propriedades, visitamos o casal Leandro Behling Plamer e Sirlei Maria Manske, que concluíam a colheita da baixeira nos 45 mil pés de tabaco que plantaram nessa safra. Na foto abaixo, que tirei com eles, estavam tendo a ajuda do tio do Leandro, Celomar Behling.

O casal tem uma filha de 18 anos, a Amanda, que, além de cuidar da casa, é encarregada de conduzir outro projeto deles: de diversificação, com 6 mil pés de morango. Cultura não tão comum naquela região, ao contrário do que acontece em Santa Cruz, por exemplo, onde muitos investem na atividade. A colheita do tabaco na propriedade deles deve se estender até o fim de fevereiro.

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Mais uma vez, vamos rumo a Santa Catarina

Nesta terça-feira, 16, eu e o Alan Toigo vamos pegar a estrada rumo a Presidente Nereu, em Santa Catarina. Por lá, pretendemos conferir uma propriedade que por muito tempo se dedicou ao cultivo de tabaco e hoje foi transformada num hotel-fazenda. E a família ainda segue produzindo a maioria dos alimentos que são servidos como refeição aos hóspedes. E, claro, também estamos acompanhando com muita expectativa as reuniões de negociação do preço do tabaco.

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