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Por dentro da safra: o tempo firmou, e retomamos a colheita

Seu Zeno e o filho Marcos: o pai vai plantar 45 mil pés de tabaco; Marcos, 80 mil pés; e o irmão Mateus, 40 mil pés | Foto: Alan Toigo/Divulgação/GS

Olá, pessoal! Tudo bem? Depois de um final de domingo, 8, com chuva fina aqui na região, chuvisco que perdurou quase até o amanhecer da segunda-feira, 9, ao longo do dia o tempo firmou e à tarde o sol saiu, com temperatura amena. Com isso, pudemos retomar a colheita do tabaco, para encher a segunda fornada de baixeira, que devemos concluir até o final da tarde desta terça-feira, 10.

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A previsão para esta terça-feira já é de temperatura mais elevada. Isso preocupa um pouco, pois as lavouras estão bastante encharcadas, e algumas plantas de tabaco podem vir a murchar por causa disso. Na semana passada, em virtude do mau tempo, não pudemos colher, e a primeira estufa, que havíamos enchido na semana anterior, já está seca. Tirando algumas folhas que vieram com problemas da lavoura, o resultado final foi bom em termos de qualidade.

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Visitamos os Maychszak, em Mallet (PR)

Como na semana passada o clima não nos permitiu fazer trabalhos na lavoura em nossa propriedade, aproveitamos para fazer viagem ao Paraná. Lá visitamos a família Maychszak, em Mallet: seu Zeno e a esposa Maria, mais os filhos Marcos, Mateus e Tiago, este com 12 anos. Por lá agora é época de plantio do tabaco.

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Seu Zeno e o filho Marcos: o pai vai plantar 45 mil pés de tabaco; Marcos, 80 mil pés; e o irmão Mateus, 40 mil pés. Entre cinco pessoas, portanto, vão administrar lavouras com total de 165 mil pés. Adquiriram uma máquina auxiliadora de colheita, diante da dificuldade de obter mão de obra; e, quando esta existe, ainda é despreparada e cara. Também investem em lavouras de trigo e de soja, para diversificar, e Marcos possui fábrica de cintas e de bags, fornecidas a produtores de cebolas na região, para levar a safra, na colheita, até os caminhões.

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Chuva causa estragos em Santa Catarina

Se no Rio Grande do Sul setembro foi de chuvas intensas, em outubro elas atingem Santa Catarina. A foto abaixo mostra lavoura de tabaco de Edevalde Ferrari e de sua esposa Neusa, que trabalham junto com o filho Vinícius, em Rio do Campo. Essa área, com 23 a 25 mil pés de tabaco, foi duramente atingida pelas águas, com estrago quase total. Eles plantaram 110 mil. Assim como ocorreu com as plantações deles, muitos vizinhos tiveram a sua safra muito prejudicada pelas águas do rio, que subiu rápido e saiu do seu leito, inundando plantações com as mais diversas culturas.

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