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Tabaco

Por dentro da safra: nem tudo é trabalho, também tem festa

Evento contou com almoço caprichado

Olá, pessoal! Tudo bem? Estamos numa época do ano que reserva muito trabalho para todos no meio rural. É período de safra, de colheita de tabaco e de agilização de quase todas as demais tarefas nas lavouras. Mas isso não significa que não haja espaço ao menos para alguma festa, nos finais de semana ou em feriados.

E assim, no último dia 24 aceitei o convite de Roni Silveira, que mantém uma página, Alto Paredão em Foco, em uma rede social, e me desloquei até a Comunidade de Santa Catarina, no distrito de Alto Paredão, na região serrana do interior de Santa Cruz do Sul, a mais de 50 quilômetros da sede. Fui prestigiar a festa alusiva à padroeira da comunidade, Santa Catarina, cuja data é justamente 24 de novembro. E lá me defrontei com uma festança e tanto, já desde a parte da manhã, com um almoço muito caprichado (como registro na foto abaixo), e com a tradicional quermesse na parte da tarde.

Por dentro da safra

O nosso colunista Giovane Luiz, da página Fumicultores do Brasil, participou da quermesse anual da Comunidade de Santa Catarina, no distrito de Alto Paredão, no interior de Santa Cruz do Sul, que teve grande participação de fumicultores, inclusive na organização do evento. No vídeo, ele mostra como são as festas realizadas no interior do município.

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Posted by Portal GAZ on Tuesday, December 3, 2019


Um almoço muito saboroso no bufê
Em Alto Paredão conheci um grupo de pessoas que empresta seu entusiasmo e sua energia a colaborar na realização da festa e em outras atividades comunitárias. O Roni Silveira, que administra a página Alto Paredão em Foco, possui 36 anos, é agricultor e também atua na construção civil. Ele me apresentou igualmente a dona Laureni Greiner (foto abaixo), uma das mulheres que auxilia na preparação da quermesse e na elaboração do bufê, bem como participa do grupo de mães. O almoço, como de praxe, foi muito saboroso e variado: a clássica e boa comida que as nossas comunidades do meio rural sabem preparar, para a delícia dos visitantes. Foram servidos 466 almoços, como me informou o presidente da comunidade, Delci Dias. Ele próprio já não planta mais tabaco, é motorista de ônibus, mas praticamente todas as famílias da localidade obtêm a sua renda dessa produção.

E as lavouras estão precisando de chuva
Já na rotina da agricultura, estamos ansiosos pela chuva. Há um mês era o contrário, não parava de chover, e agora de repente o que inquieta é a falta dela. Complicado esse tempo: mas há previsão de chuva para hoje e amanhã. Estamos torcendo, olhando para cima e puxando as nuvens com os olhos, porque as lavouras necessitam de água. Aqui em casa dependemos de mais uma chuva para o tabaco finalizar a abertura das folhas, para encorpar, e se ela de fato vier, entre o Natal e o Ano Novo certamente teremos concluído a colheita, o mesmo ocorrendo em toda a região. Todos na torcida!

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