Regional

Por dentro da safra: já fizemos a primeira poda nas mudas

Olá, pessoal! Tudo bem? Iniciamos a semana com tempo úmido, até com leve chuvisco na manhã dessa segunda-feira, 5. E, ainda que já estejamos perto do inverno propriamente dito, segue a temperatura bastante amena na região. É um clima muito apropriado para o bom e rápido desenvolvimento das mudas de tabaco.

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Inclusive fizemos no sábado a primeira poda delas, de três ou, talvez, quatro que programamos. A seguir com a temperatura de agora, no próximo sábado já faremos a segunda, e então haverá mais uma ou duas, a depender do clima. No final do mês já poderíamos iniciar o plantio, mas o mais provável é que isso ocorra na primeira semana de julho.

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É tempo de agilizar a colheita do milho

Como as mudas de tabaco crescem sadias e viçosas, aproveitamos esses dias para agilizar outras tarefas na propriedade. Na foto principal estamos eu, nosso vizinho Clóvis Bartz e outro vizinho, seu Nestor Hentschke, que sempre nos ajuda em algum trabalho, em meio à debulha do milho que colhemos em uma de nossas lavouras. As áreas menores colhemos de forma manual; já em plantações maiores a debulha é feita para nós por seu Bartz, que possui máquina acoplada a trator, para uma linha, e presta esse serviço aos vizinhos. Assim a palhada fica logo distribuída na lavoura, e sobre ela já preparamos a terra para o plantio do tabaco, em breve.

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Uma insensata campanha contra o tabaco

Nessa segunda-feira pela manhã, estive na Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), onde realizei entrevista com o presidente Benício Albano Werner, e com o tesoureiro Marcilio Drescher. A conversa será publicada na página Fumicultores do Brasil e nas redes sociais ainda nesta semana. Um dos assuntos de que tratamos foi propaganda que o governo federal, através do Ministério da Saúde, veiculou na última semana, em alusão a campanha contra os malefícios causados pelo consumo de cigarros.

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Foto: Divulgação/GS

O fato é que a propaganda sugeriu que a área para cultivo de tabaco fosse dedicada ao plantio de alimentos. Mais uma vez nós, produtores de tabaco, fomos discriminados, e isso que reservamos muito mais área para alimentos do que para o tabaco. Esta, é sempre bom frisar, é uma cultura centenária no Brasil, e que já gerou muitas riquezas. Vale repetir: o produtor não planta tabaco porque acha bonito; planta por opção e porque é uma cultura legal, inclusive apoiada pelo governo. E ela dá dinheiro para as famílias e à sociedade. Simples assim: fazer campanhas como a que o Ministério da Saúde fez é nada menos do que uma grande insensatez.

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