Olá, pessoal! Tudo bem? Iniciamos esta semana após o primeiro turno das eleições com o tempo meio nublado, nessa segunda-feira, 3, pela manhã, mas depois com sol ao longo da tarde, embora ainda com frio. E, claro, parabenizamos aos que foram eleitos como representantes da região na Assembleia Legislativa do Estado e na Câmara dos Deputados, em Brasília. Esperamos que eles defendam bem a atividade do tabaco, principal fonte de renda nas pequenas propriedades.
A colheita do tabaco avança na região

Por aqui, seguimos agora nos trabalhos, mas já aguardando a hora de iniciar a colheita do tabaco, o que deve acontecer mais para o final do mês. Todas as culturas se desenvolvem bem. Se nós ainda não colhemos, a rotina tem sido bem diferente em outras localidades. Semana a semana mais alguma família inicia a colheita, como é o caso de nossos vizinhos, a família Oliveira, que nessa segunda-feira, 3, estava com um carretão bem carregado com folhas de baixeira.
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Uma propriedade diversificada em Taió, Santa Catarina
Enquanto as tarefas ainda o permitem, seguimos fazendo visitas a propriedades em toda a região Sul do Brasil. Na semana passada, eu e o Alan Toigo, meu colega da página Fumicultores do Brasil, estivemos em Alto Palmital, no município de Taió, em Santa Catarina, junto à família de Marcos Frescha, de 34 anos, e da esposa dele, Silvana Schotten Frescha, de 34, pais do Éric, de 15 anos, e do Igor, de 8 anos. Com eles ainda mora a mãe dele, dona Marlise, de 64 anos.

Dedicam-se ao cultivo de tabaco, plantando 50 mil pés, e diversificam com gado de leite, com plantel de 45 matrizes. E agora decidiram investir ainda em fruticultura, implantando um parreiral com 1,3 mil pés de uva. Na foto acima, estou ao lado do Marcos e do Eric, filho dele, que ainda se ocupa dos estudos, mas planeja permanecer ligado à produção agrícola na propriedade. A renda do tabaco é que tem lhes permitido fazer os investimentos em diversificação ao longo dos anos.
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Mais 12 leitões vieram ao mundo por aqui
Por falar em diversificação, em nossa propriedade também tivemos a grata surpresa, na semana passada, de terem nascido 12 leitões, garantia de subsistência familiar no abastecimento de carne. Destes, dois acabaram morrendo, mas a nossa criação de suínos, sempre bem cuidada por meu pai, seu Aloísio, poderá seguir com tranquilidade.
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