O rock vai invadir o Parque da Oktoberfest, em Santa Cruz do Sul, nesta quinta-feira. A banda Raimundos sobe ao Palco Gazeta, no Ginásio Poliesportivo, às 20h30, para um show que deve durar pelo menos uma hora e meia. Os ingressos para a apresentação estão no segundo lote e podem ser adquiridos pela internet, na Casa de Clientes Gazeta ou na loja Pisar Bem. Os valores antecipados para a pista são R$ 70,00 (inteira), R$ 35,00 (meia) e R$ 35,00 (solidário); e para o camarote, R$ 70,00. Os bilhetes para o show também dão acesso ao Parque da Oktoberfest.
“Quem quiser ver o show de camarote é bom se apressar, pois o espaço é limitado e os ingressos pra esse setor estão quase no fim”, comenta o gerente da rádio Gazeta FM 101.7, Rafael Silveira. Ele ressalta que os valores para os shows terão alterações na hora do evento. Os preços sobem para R$ 80,00 (pista inteira), R$ 40,00 (meia), R$ 40,00 (solidário) e R$ 80,00 camarote. Os descontos só valem para a pista. Silveira acrescenta que nesta quarta e quinta serão realizados sorteios de ingressos na Gazeta FM.
Ingresso solidário
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Sabia que dá para assistir aos shows da 33ª Oktoberfest e ainda fazer o bem? O ingresso solidário é uma proposta muito bacana, criada nesta edição. Esse tipo de ingresso custa metade do valor da pista, com a condição de que as pessoas que optarem por pagar menos levem um quilo de alimento não perecível na entrada do show. A expectativa é arrecadar 20 toneladas de alimentos, que serão destinados para o Banco de Alimentos de Santa Cruz do Sul. Com certeza, os números serão muito positivos, já que ainda temos pela frente os shows de Jorge e Mateus + Dennis DJ nesta quarta-feira; show dos Raimundos na quinta, dia 12, DJ Alok na sexta-feira, 13, e o espetáculo Cabaré no próximo sábado, dia 14.
Com início efetivo em novembro de 2012 no município, o Banco de Alimentos de Santa Cruz do Sul (Basc) já distribuiu mais de 50 toneladas de alimentos para diversos órgãos assistenciais. O presidente da entidade, Valdir Bruxel, ressalta que é importante que as pessoas diversifiquem suas doações – a maioria está trazendo apenas arroz. “A proposta do Basc é interessante, pois centralizamos todas as doações recebidas em um determinado mês ou ação específica e depois distribuímos igualmente entre as entidades. Assim, evita-se que uma entidade tenha arroz para o ano inteiro e não tenha farinha”, argumenta.
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