Nunca a Rua Marechal Floriano esteve tão cheia das cores vermelho, amarelo e preto, tons da maior festa germânica do Rio Grande do Sul. Quem vive o evento há anos também se surpreende com a beleza da cidade neste período de Oktoberfest, em que Santa Cruz do Sul recebe tantos visitantes. Ademir Müller (foto de 2021), que era o secretário de Turismo, Transportes e Esporte em 1984, ano da primeira Oktoberfest, observou o Centro e se alegrou com a decoração. “Está lindo! Eu sempre sonhei que a Oktoberfest deveria se espalhar por Santa Cruz e não ficar só dentro do parque. Estou vendo que está lindo, cheio de gente. Isso que eu acho que a Oktoberfest tem que ser”, comentou.
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Diversão e tradição
Um dos espaços mais tradicionais dentro do Parque da Oktoberfest, e que reforça a cultura musical alemã, é o Pavilhão Central. Milhares de pessoas passam por ali diariamente para tomar um chope, comer o prato típico e dançar bandinha. Não faltam aqueles que usam os trajes de Fritz e Frida. O casal, inclusive, com os filhos Max e Milli, dá uma passada por lá também, para aproveitar as atrações. Nesta sexta-feira, 21, às 19h30, tem a Banda Monte Carlo, e às 23h40, a Banda Knecus. Neste sábado, 22, às 14h30, Banda Bierfest; às 19h30, Banda Munich e às 23h40, Banda 0800. No domingo, 23, às 14h30, Banda Heilige, e às 19h30, Banda Scala.
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