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ESTUPRO NO PARTO

Polícia recolhe gazes usadas por anestesista

A Polícia Civil enviou para análise algumas gazes encontradas na lixeira do centro cirúrgico onde o anestesista Giovanni Quintella Bezerra, de 32 anos, estuprou uma mulher que passava por uma cesárea no último domingo, 10, no Hospital da Mulher Heloneida Studart, em São João do Meriti, na Baixada Fluminense. De acordo com as enfermeiras e técnicas de enfermagem que denunciaram o médico, as gazes conteriam esperma e teriam sido usadas para limpar a boca da vítima depois do abuso.

Os medicamentos usados por Giovanni para sedar a parturiente também foram apreendidos pelos agentes da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de São João de Meriti, que receberam a denúncia e prenderam o médico ainda no domingo, 10. Nessa segunda-feira, 11, uma outra mulher que também teria sido vítima do anestesista no último dia 6 foi à delegacia acompanhada da mãe e do marido para prestar depoimento. A mulher contou que, muito dopada no momento do parto, “achava ter tido uma alucinação”. O marido dela disse que foi impedido de acompanhar o parto pelo próprio anestesista e que o reconheceu pelas imagens da televisão depois da prisão.

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A audiência de custódia de Giovanni Quintella Bezerra está marcada para a tarde desta terça-feira, 12, quando será decidido se a prisão em flagrante será convertida em preventiva. O médico foi preso na noite de domingo, depois que enfermeiras e técnicas de enfermagem apresentaram à Deam um vídeo gravado naquela mesma tarde, em que ele aparecia colocando o pênis na boca da paciente desacordada. Desde ontem, o médico está no presídio de Benfica, na zona norte do Rio.

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O governador Cláudio Castro (PL) se manifestou sobre o crime nas redes sociais: “Fiquei estarrecido ao saber do caso brutal do médico anestesista do Hospital da Mulher, em São João de Meriti, filmado estuprando uma paciente. Determinei que haja rigor e celeridade na apuração da denúncia gravíssima. O governo do RJ dará todo amparo e apoio necessários à vítima”. O hospital informou que abriu uma sindicância interna para apurar o ocorrido. O Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) disse que está acelerando os trâmites para a suspensão do médico.

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