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INVESTIGAÇÃO

Polícia Civil busca pistas para elucidar homicídio em Venâncio Aires

Márcio Eucário da Luz tinha 42 anos

Permanecem um mistério as circunstâncias do assassinato de Márcio Eucario da Luz, de 42 anos, ocorrido no último dia 27 de março, em Venâncio Aires. O caso chamou a atenção da comunidade. O homem morreu com quatro disparos de arma de fogo, efetuados por um criminoso que se dizia da polícia. Márcio foi atingido por dois tiros na cabeça, um no ombro e outro no braço, enquanto estava deitado no quarto com sua companheira. A Polícia Civil segue coletando evidências sobre o fato.

Sabe-se que na ficha policial de Márcio constava uma acusação, como suspeito, de uma tentativa de homicídio ocorrida em 14 de setembro de 2019, em Venâncio Aires. Até o momento, porém, não foi possível confirmar qualquer vinculação a esse fato. Conforme o delegado Felipe Staub Cano, várias pessoas já foram ouvidas, na busca por indícios a respeito do que teria motivado o assassinato.

“Não se encontrou de fato alguma ligação da vítima com a criminalidade organizada ou algo do tipo que pudesse indicar uma motivação. Também não se apurou até agora alguma situação passional que pudesse vir a dar causa ao ocorrido”, comentou o titular da Delegacia de Polícia de Venâncio Aires. Por enquanto, não há suspeitos. “O caso segue em investigação. Estamos realizando diligências e vamos ouvir mais pessoas ao longo dos próximos dias”, complementou o delegado Cano.

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Relembre o caso

O homicídio foi registrado por volta de 1h40 do dia 27 de março, um domingo. Márcio Eucario da Luz estava no quarto de sua residência, junto da namorada. O casal, que estava acordado no momento do crime, escutou quando uma motocicleta parou em frente à casa, na Rua Aurino Guterres de Carvalho, no Bairro Bela Vista. Um homem arrombou a porta e teria entrado no quarto onde ambos estavam deitados, dizendo ser da polícia.

Na sequência, o criminoso atirou e fugiu. Enfermeiros do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram chamados e constataram o óbito. A Brigada Militar fez buscas, mas não encontrou suspeitos. Os policiais apuraram que havia sinais de arrombamento na residência. Houve isolamento do perímetro e foi acionado o Instituto-Geral de Perícias (IGP), que coletou os primeiros vestígios do crime para a investigação.

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