A Polícia Civil, por intermédio da 1ª Delegacia de Investigação do Narcotráfico (1ª DIN), do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc), deflagrou uma operação na manhã de quarta-feira, 20, que resultou na apreensão de entorpecentes que abasteceriam esquemas de tele-entrega de drogas realizado por uma organização criminosa.

Após troca de informações com a Coordenação de Segurança Coorporativa da EBCT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos), remessas suspeitas foram interceptadas e submetidas a procedimento de escaneamento. Na ação, foram localizados aproximadamente 1 mil comprimidos de ecstasy, 36 frascos de lança-perfume e 12 sacos selados a vácuo de maconha do tipo “camarão”, pesando aproximadamente 5 quilos.

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As substâncias seriam destinadas, principalmente, para abastecer esquemas de tele-entrega de entorpecentes do Estado e, somados, poderiam render até R$ 500 mil com as vendas no varejo. As diligências investigatórias continuam para identificar os responsáveis pela preparação e remessa das drogas via Correios.

Em Santa Cruz, Draco desarticulou esquema de tele-entrega de drogas

Em Santa Cruz do Sul, uma investigação feita pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) na metade do ano passado, terminou por desarticular um esquema de tele-entrega de drogas que era realizado por um grupo criminoso.

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Naquela oportunidade, um depósito de entorpecentes com origem sintética, como ecstasy, MDMA em forma bruta e metanfetamina em formato de cristal, dentre outras drogas como maconha, haxixe (substância extraída das folhas da cannabis) e cocaína, foi descoberto pelos agentes da especializada em um apartamento situado na Rua São José, no Bairro Avenida.

Dois jovens foram presos na data e eram motoboys clandestinos que faziam a entrega dos entorpecentes para os usuários, em um sistema de delivery. Na sequência da investigação, em dezembro, um homem, tratado como um “gerente”, integrante acima na ordem de comando do grupo, também foi preso. O bando ainda teria um comandante geral, que permanece como investigado.

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