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GAZ – Notícias de Santa Cruz do Sul e Região

Polícia busca esclarecer se houve disparo acidental contra vítima de homicídio

Rafael da Silva Santos tinha 28 anos

A equipe da 2ª Delegacia de Polícia (2ª DP), que investiga crimes na Zona Sul da cidade, busca concluir em breve o único caso do tipo sob sua responsabilidade que não foi esclarecido neste ano. Trata-se do assassinato de Rafael da Silva Santos. Conhecido pelo apelido de Gordo, o homem de 28 anos foi morto com um tiro na cabeça em 28 de janeiro.

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Ele estava sangrando e em estado grave à margem da BR-471, no Bairro Santa Vitória, e pediu socorro a populares e foi levado até o Hospitalzinho, no mesmo bairro. No local, constatou-se que Rafael havia levado um tiro na cabeça e o projétil tinha ficado alojado no crânio. Inicialmente, não foi possível fazer a identificação da vítima, pois Rafael não portava documentos quando foi atendido.

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O rapaz foi transferido ainda com vida ao Hospital Santa Cruz (HSC), mas, devido ao agravamento do quadro, foi levado ao Hospital de Caridade e Beneficência (HCB) de Cachoeira do Sul, referência em neurocirurgia. No entanto, acabou não resistindo. A polícia sabe que a vítima tinha antecedentes policiais por crimes cometidos em Santa Cruz do Sul e em Encruzilhada do Sul, como furto, furto qualificado, descumprimento de medida protetiva de urgência, lesão corporal e ameaça.

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O caso foi o primeiro do ano a ser investigado pela 2ª Delegacia de Polícia (2ª DP) e ainda não tem uma conclusão. No entanto, o delegado Alessander Zucuni Garcia afirmou que a autoria foi identificada. O responsável pelo tiro que acertou a cabeça da vítima prestou depoimento e teria dito aos investigadores que efetuou um disparo acidental.

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“Um homem teria oferecido uma arma para ele, mas que no manuseio dela acabou disparando e acertando Rafael, que estava próximo. Estamos averiguando se o fato é como o autor diz ou se foi uma história inventada para amenizar sua participação”, comentou o delegado Alessander.

A expectativa é que no decorrer dos primeiros meses do ano o caso seja concluído. Conforme o delegado titular da 2ª DP, ainda faltam serem concluídas algumas diligências pendentes para encerrar o procedimento e remeter o caso ao Poder Judiciário.

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