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Piloto de helicóptero que caiu tinha 13 anos de experiência

A comandante Jovilde Aparecida Calisctil, que pilotava o helicóptero Bell 407, e morreu na queda da aeronave com os outros ocupantes, tinha mais de 13 anos de experiência em aviação civil e 4.500 horas de voo, segundo a Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero (Abraphe). O helicóptero decolou de São Paulo na manhã do domingo, 26, e seguia para Americana, no interior, levando jogadores de tênis para uma competição, quando desapareceu.

Os destroços foram localizados, sem sobreviventes, numa área de mata próxima da rodovia dos Bandeirantes, na região entre Cajamar, na Grande São Paulo, e Jundiaí, no interior. Inicialmente foi divulgado que o helicóptero levava seis pessoas, além da piloto, número depois corrigido para cinco ocupantes da aeronave, mas até a tarde não havia confirmação oficial.

Jovilde havia sido comissária de bordo, chefe de cabine e instrutora de pilotos da empresa Gol, antes de iniciar carreira como piloto e instrutora de helicópteros. Segundo a Associação, ela era habilitada em PCH – Piloto Comercial de Helicóptero, instrutora e checadora de certificação. Atuou também à frente de operações de táxi aéreo para empresas de aviação por asa rotativa em São Paulo. Ela havia lançado um site para auxiliar pilotos de helicópteros.

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A Associação de Aeronautas da Gol emitiu nota lamentando a morte da colega. “É com pesar que informamos o falecimento de Jovilde Calisctil, piloto do helicóptero Bell 407, cuja queda foi confirmada na manhã desta segunda-feira, 27. Jovilde foi comissária de voo da Gol e era irmã de nosso colega de empresa e Associação, copiloto Juarez Calistctil”, informa.

 

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