Pelo quarto ano consecutivo, a Philip Morris International (PMI) recebeu classificação como “Triple A” da Carbon Disclosure Project (CDP) por suas divulgações sobre mudanças climáticas, florestas e segurança hídrica. O reconhecimento torna a companhia uma das líderes mundiais em transparência e ações ambientais. A Carbon Disclosure Project é uma organização global sem fins lucrativos que administra o sistema mundial de divulgação ambiental para empresas, cidades, estados e regiões.
Nos últimos dez anos, a PMI tem mantido uma posição na Lista A de Clima da CDP. Isso reflete o compromisso da empresa com transparência e desempenho à medida que avança em direção à realização de suas metas, bem como à neutralidade de carbono para os escopos 1+2 do GHG Protocol até 2025, e Net Zero até 2040 para os escopos 1+2+3.
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“O reconhecimento externo de organizações como a CDP nos incentiva a continuar nossa jornada de transformação e compromisso com a sustentabilidade. Estamos satisfeitos por a PMI ter recebido a distinção ‘Triple-A’ da CDP pelo quarto ano consecutivo”, afirmou Scott Coutts, vice-presidente sênior de Operações. “A divulgação do nosso progresso nos ajuda a encontrar novas oportunidades de ação, identificar e enfrentar riscos crescentes e antecipar mudanças regulatórias e políticas.”
As iniciativas da PMI para um desmatamento Net Zero em florestas gerenciadas até 2030 também foram reconhecidas pela CDP, que colocou a empresa em sua “Lista A de Florestas” pelo quarto ano consecutivo.
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A empresa ainda foi destaque, pelo quinto ano, na “Lista A de Água” da CDP, com a sua atuação para atingir as metas hídricas – incluindo a otimização de 10 milhões de metros cúbicos de água em suas áreas de cultivo de tabaco até 2030. A PMI também está comprometida em avançar na adoção das recomendações da Força-Tarefa sobre Divulgações Financeiras Relacionadas à Natureza (TNFD) e pretende publicar seu primeiro relatório alinhado ao TNFD no ano fiscal de 2025.
Reforçando a importância do tema e o engajamento nas ações que envolvem ESG, Jennifer Motles, chief sustainability officer da PMI, foi uma das painelistas do ‘9th Annual Sustainability Week’, da Economist Impact. A executiva participou do painel Como CFOs e CSOs devem trabalhar juntos para reduzir os riscos da estratégia ESG?. O evento é um dos principais do mundo com o tema sustentabilidade.
O Brasil contribui ativamente na jornada de sustentabilidade da PMI, sendo considerado um dos mercados líderes na avaliação interna da companhia. A Philip Morris Brasil adapta a estratégia global às necessidades locais, escutando a comunidade em que atua e trabalhando para mitigar impactos.
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No País, a empresa adota o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) como uma das estratégias de preservação das florestas. O objetivo é estabelecer uma conexão entre empresas e instituições comprometidas com a conservação ambiental, remunerando os produtores rurais pelo impacto positivo de suas atividades. Em 2023, a Philip Morris Brasil investiu para a preservação de 190 hectares de mata em nove propriedades da agricultura familiar.
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Também por meio de PSA, a companhia é patrocinadora exclusiva do projeto Protetor das Águas, o único do gênero no Rio Grande do Sul reconhecido como Produtor de Água pela Agência Nacional das Águas (ANA). A iniciativa atua nas nascentes de rios em propriedades rurais em Vera Cruz e contribui para a melhoria da qualidade da água. São 106 produtores inscritos, que têm papel fundamental na proteção de uma área rural de 224 hectares com 129 nascentes catalogadas.
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Ainda no pilar de preservação da água, destaca-se também a recertificação em 2023 do nível Platinum em conservação dos recursos hídricos pela Alliance for Water Stewardship (AWS). A PMB foi a primeira empresa do mundo a receber essa certificação em 2021.
Assim como na estratégia global, a descarbonização das operações é outro objetivo. Em 2022 a empresa alcançou a neutralização de 100% das emissões de gases de efeito estufa de sua fábrica, mediante iniciativas para reduzir as emissões e, quando necessário, compensação. Como parte da estratégia de redução de emissões na cadeia de valor, a PMB promove o uso de estufas de cura de tabaco mais eficientes, que contam com tecnologias que vão desde a redução no uso de lenha até a utilização de energia solar.
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