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Philip Morris Brasil adota a licença parental estendida

Com as mudanças vividas na sociedade demandando cada vez mais ações de diversidade e inclusão dentro das empresas, é natural que as organizações se debrucem sobre novos modelos e apresentem cada vez mais alternativas alinhadas ao anseio das pessoas. Na Philip Morris Brasil (PMB), esse novo olhar levou a empresa a adotar um novo formato de licença parental, com o objetivo de incentivar a equidade de gênero nas responsabilidades com os filhos e acolher os diversos formatos de família.

Pela nova política da empresa, implementada em todos os mercados onde a Philip Morris atua, os profissionais que têm responsabilidade para com uma ou mais crianças (por nascimento, adoção ou outros) podem escolher entre duas opções de licença: a primária (18 semanas consecutivas e remuneradas para a pessoa que dedicará mais tempo aos cuidados iniciais da criança) que, no caso das mães no Brasil, a empresa estimula que seja estendida a seis meses, conforme adesão ao Programa Empresa Cidadã; e a secundária (oito semanas consecutivas e remuneradas para a pessoa que não usufrui da licença primária).

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Apesar de ser um benefício ainda pouco usual no País – a CLT garante aos pais o direito a cinco dias remunerados de licença; caso a empresa faça parte do Programa Empresa Cidadã são mais 15, sendo um total de 20 dias de licença-paternidade remunerada –, os dois primeiros colaboradores contemplados com o novo modelo de licença parental da Philip Morris voltaram ao trabalho há bem pouco tempo, após o período de dois meses com suas famílias.

Para Douglas Moenke, técnico de processo, e Luís Brandão, mecânico de utilidades, que atuam na fábrica da PMB em Santa Cruz, a experiência foi transformadora não só para eles, mas para toda a família. Ambos ficaram sabendo do benefício ainda no hospital, por meio de colegas de trabalho. Os dois afirmam que, a princípio, não acreditaram, pois pensaram ser uma brincadeira.

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“Eu já estava muito satisfeito com os 20 dias que acreditava que teria direito”, conta Luís, referindo-se ao programa Empresa Cidadã, do qual a PMB faz parte. “No nascimento da minha primeira filha, em 2016, trabalhava em outra empresa e tive apenas cinco dias de licença, um tempo que mal dá para resolver a parte burocrática do nascimento, como registro civil e demandas hospitalares”, afirma.

Douglas, que acabou de ser pai também pela segunda vez e, em 2013, só pôde ficar cinco dias com a família, confirma que sua situação atual permitiu suporte maior dentro de casa, com a chegada de um recém-nascido. “Essas oito semanas da licença parental foram gratificantes. Pude ajudar bastante, acompanhar a evolução da minha filha, deixar minha esposa mais tranquila nos cuidados com a bebê, e colaborar me dedicando às tarefas domésticas e dando mais atenção ao meu filho mais velho.”

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