A Philip Morris Brasil (PMB) anuncia que formalizou uma política global para Pessoas Transgênero e em Transição de Gênero, que permitiu à companhia incorporar profissionais trans entre seus colaboradores. A política preconiza os conceitos para garantir o entendimento sobre o tema, bem como regras sobre o uso do nome social e direito à privacidade, por exemplo.
O documento foi implementado no Brasil com o apoio do #Bold (coragem, em português), um grupo de colaboradores voluntários, criado dentro da PMB em 2017, para celebrar a diversidade, atrair e reter talentos LGBTI+ no âmbito da organização. Conforme Felipe Britto, diretor de Conteúdo do #Bold, Comitê LGBTI+ da PMB, a busca é por um ambiente de trabalho inclusivo para todos.
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Adaptada à legislação brasileira, a política oferece as diretrizes para apoiar os colaboradores transgêneros – tanto aqueles que já tenham feito a transição, antes da contratação, quanto os que optam por fazê-la durante a jornada na PMB. “Para os colaboradores que desejam fazer a transição, há um formulário específico, para que manifestem quando desejam iniciar esse processo, se precisarão de um período de afastamento para o tratamento médico, além do momento e como irá falar com os demais colegas. O objetivo é que eles se sintam acolhidos pela empresa”, destaca.
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Na PMB, os profissionais transgêneros também podem se vestir da forma que se sentem mais confortáveis. Toda a forma de comunicação segue a identificação de gênero e nome escolhidos, com privacidade. Os colaboradores têm o direito de serem quem são, sem divulgação desnecessária de informações médicas ou histórico de gênero.
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