A Philip Morris International (PMI) abriu as inscrições para a terceira rodada de financiamento do PMI Impact, iniciativa global de apoio a projetos para reduzir ou prevenir o comércio ilegal e combater suas consequências negativas para as pessoas e comunidades. A empresa apoiará uma ampla gama de planos desenvolvidos para combater a venda ilícita multinacional em diferentes regiões do mundo, desde produtos de tabaco e outros bens de consumo até a falsificação de produtos farmacêuticos e eletrônicos.
A submissão dos projetos pode ser feita por organizações públicas, privadas ou sem fins lucrativos, tanto governamentais como internacionais, associações, instituições acadêmicas e empresas privadas. “O comércio ilícito não conhece fronteiras e são necessárias medidas eficazes para combater essa ameaça internacional. Isso é uma prioridade máxima para a PMI, pois a ilicitude prejudica todos os nossos esforços para proporcionar um futuro sem fumaça”, diz Alvise Giustiniani, vice-presidente de Prevenção ao Comércio Ilícito.
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“A pandemia de Covid-19 também afetou as cadeias de abastecimento, os controles de fronteira e as interações transfronteiriças. Agora, mais do que nunca, precisamos de programas como o PMI Impact, que trocam expertise e reúnem organizações, ideias e soluções para erradicar o comércio ilegal”, acrescenta.
A PMI considera que trazer inovação e avanço tecnológico para a luta contra o contrabando e a falsificação de mercadorias é essencial, especialmente em meio à pandemia. É por isso que o PMI Impact pretende ficar aberto a projetos que limitem as ameaças de vacinas contrabandeadas e de qualidade inferior, medicamentos, suprimentos médicos e equipamentos.
No Brasil, em 2019, a segunda rodada do PMI Impact contemplou dois projetos brasileiros, entre 31 iniciativas selecionadas. Um deles é o programa de formação de profissionais de segurança pública dos países da tríplice fronteira em Segurança Multidimensional nas Fronteiras, em parceria com o Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo; e o outro é o Censo de Mercado Ilícitos, uma plataforma de dados socioeconômicos sobre crimes relacionados ao comércio ilegal no Brasil.
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“Esses projetos estão em linha com as reais necessidades do País. É fundamental promover caminhos para a integração das autoridades responsáveis pela repressão ao crime organizado, para que atuem de forma coordenada. Ao mesmo tempo, o uso da tecnologia para construção de políticas de segurança pública, baseadas em dados, representa também um grande passo nesta questão”, afirma Guatimozin Santos, gerente de Relações Institucionais da Philip Morris Brasil.
Na terceira rodada do PMI Impact, os candidatos podem estar baseados em qualquer parte do mundo. No entanto, as propostas devem abordar o tema da rodada de financiamento e se concentrar em um destes tópicos: controle de fronteiras, capacitação, justiça reparadora e proteção das vítimas, engajamento de network, conscientização e cooperação internacional, Covid-19 e a ameaça do comércio ilícito. Os interessados podem se inscrever em três períodos diferentes: até 15 de setembro deste ano, até 15 de fevereiro ou até 15 de agosto de 2022. O PMI Impact contará mais uma vez com o conhecimento de um Conselho de Especialistas.
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