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Pesquisa revela quais são os maiores medos do jovem brasileiro

Todos os estudantes, em determinado momento de sua trajetória, apresentam algum tipo de insegurança. No momento de prestar vestibular, definir a carreira ou mesmo participar de um processo seletivo, é comum ocorrerem diferentes receios. Agora, quais são os mais comuns na vida do brasileiro? Para desvendar o assunto, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios fez uma pesquisa com a seguinte indagação: o que te causa mais medo? Mais de 10 mil jovens, com idade entre 15 e 26 anos, participaram do estudo.

Ficar desempregado” foi a opção vencedora, reunindo a preferência de 62,70% (6432) dos participantes. O resultado representou uma ampla margem de liderança. “A fragilidade nas finanças traz consequências na vida pessoal, no casamento, na saúde e, claro, não poderia ser diferente nas aspirações profissionais da juventude”, avalia a analista de treinamento do Nube, Rafaela Gonçalves. Nesse sentido, ela destaca: “quando enfrentamos crises com dignidade, força e disposição, saímos vencedores delas. Desse modo, o estagiário ou aqueles recém inseridos no mercado de trabalho devem se focar em qualificar seus valores e apresentar diferentes virtudes, pois assim cumprirá com excelência o esperado pelo seu gestor”.

Na sequência, “falar em público” é o grande temor de 18,24% (1871). Para a especialista, existem meios de superar essa dificuldade. “Com o domínio da oratória, português correto e a determinação, o jovem vai conquistar mais oportunidades no mercado de trabalho, além de contar com chances melhores de crescimento”. Nessa linha, orienta: “para ter um bom desempenho na hora de se expressar, o treino é fundamental. Por isso, vale a pena fazer alguns exercícios, como falar sozinho de frente para o espelho ou gravar o ensaio da sua apresentação. Tais atividades permitem identificar erros como postura e vícios de linguagem”.

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Em terceiro lugar desponta a alternativa “ser julgado pelos outros”, com 12,77% (1310 votantes). “A autoestima e a autoconfiança são prejudicadas quando nos comparamos com os outros, algo comum no início da carreira”, analisa Rafaela. Portanto, de acordo com a gestora, “quem ainda é inexperiente deve respeitar suas limitações e ouvir bem os feedbacks, para evoluir nas suas características e competências. Logo, o mais indicado é observar para se superar, e não ter algum tipo de pavor com opiniões externas”. Por último, a insegurança em torno da “entrevista de emprego” recebeu 6,30% (646) dos votos. “Hoje, é natural os estudantes terem um preparo maior para encararem momentos como esse. Cada vez mais brasileiros identificam aspectos necessários na conquista de uma oportunidade: ter segurança, fluência e clareza nas etapas de um processo seletivo são pré-requisitos para trilharem um caminho de sucesso”, finaliza Rafaela Gonçalves.

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