1. Pessoas que tem 4 orgasmos ou mais por semana parecem até 7 anos mais jovens: Dr. David Weeks, consultor de psicologia clínica britânica e ex-diretor do Departamento de Psicologia da Terceira Idade do Royal Edinburgh Hospital, entrevistou 3.500 pessoas e descobriu que aqueles que tinham mais orgasmos pareciam mais jovens. Uma vida sexual vigorosa, segundo Weeks foi o segundo fator mais importante na determinação da aparência das pessoas. Apenas atividade física mostrou-se mais importante do que o sexo em retardar o envelhecimento.
2. Os orgasmos são potentes aliviadores naturais de estresse e são conhecidos por também aliviar a dor: Quando a pessoa tem um orgasmo, o hormônio oxitocina é liberado a partir de células nervosas no hipotálamo (uma região do cérebro) para a corrente sanguínea e esta molécula, conhecida como a “molécula do amor”, ajuda as pessoas a se sentirem alegres e entusiasmadas e induzem sentimentos de otimismo, o aumento da autoestima e da confiança. Estudos também têm demonstrado que um aumento nos níveis de oxitocina pode aliviar a dor, incluindo dor de cabeça, cãibras e dores corporais em geral.
3. O sêmen tem propriedades antidepressivas: Um estudo da Universidade Estadual de Nova York descobriu que as mulheres que têm relações sexuais regulares são menos deprimidas, já que o sêmen contém um coquetel de moléculas, incluindo as que elevam o humor, como estrogênio, ocitocina, cortisol, melatonina, a antidepressiva prolactina, a de libertação de hormônio tirotropina e serotonina.
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4. Os orgasmos estimulam o sistema imunológico: De acordo com o British Medical Journal há uma forte correlação entre orgasmos e as taxas de mortalidade. Aqueles que têm orgasmos duas vezes por semana ou mais podem adicionar até oito anos às suas vidas. Por quê? Aparentemente, o orgasmo estimula o sistema imunológico, a saúde do coração e o poder do cérebro. Então orgasmos não só nos fazem parecer mais jovens como nos ajudam a viver por mais tempo.
5. Orgasmos melhoram com a idade: A pesquisa global da Lelo mostra que apenas 4% das mulheres estão totalmente satisfeitas com o seu clímax e, destas, apenas 31% têm orgasmos durante a relação sexual. Mas quanto mais experientes as mulheres ficam, mais elas relatam satisfação sexual. Mais de 75% das pessoas acima de 60 anos alegam que seu índice de satisfação é melhor do que nunca e afirmam que têm orgasmos durante a relação sexual. Se isto ocorre apenas por terem mais prática e conhecerem melhor o seus corpos ou pelo fato de que os casais mais velhos sentirem-se mais confortáveis em trazer um objeto de prazer.
6. As contrações do orgasmo de ambos, das mulheres e dos homens, ocorrem em intervalos de 0,8 segundos: A maioria dos casais tendem a não ter orgasmos juntos durante o coito. A maioria das mulheres, cerca de 69%, afirmam que nunca ou raramente têm orgasmos apenas com a penetração, enquanto 75% dos homens têm, de acordo com a pesquisa global Lelo. É amplamente conhecido que mais de dois terços das mulheres preferem a estimulação do clítoris. Quando os homens e as mulheres chegam ao clímax, as contrações orgásticas de ambos ocorrem em intervalos de 0,8 segundos.
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7. Você realmente pode treinar para ter um orgasmo melhor: Os músculos que se contraem durante o orgasmo são chamados músculos do PC, uma estrutura que se parece como uma rede e que suporta os órgãos pélvicos. Os exercícios de Kegel treinam este conjunto de músculos e oferecem benefícios bem conhecidos, como melhor controle da bexiga. No entanto, se tantos homens e mulheres praticarem os exercícios de Kegel regularmente podem também aumentar a intensidade e a frequência dos orgasmos.
Dr. Ian Kerner, autor de She Comes First, ainda não traduzido no Brasil, diz que “os músculos íntimos são como qualquer outro músculo: a capacidade e a eficiência deles melhoram com exercícios regulares. Não precisa ser um longo, cansativo regime de treinamento. É simples. Basta apertar os músculos de Kegel durante 10 segundos e soltá-los. Em seguida, iniciar novamente quantas vezes quiser durante todo o dia “.
8. Ajuda a combater a insônia: Enquanto (comprovadamente) sonolência após o orgasmo está mais associada aos homens do que às mulheres, ela pode, de fato, afetar de forma semelhante ambos os sexos. Como afirmado, o cérebro libera um coquetel de substâncias químicas durante o clímax, que incluem oxcitocina e vasopressina. Estes produtos químicos estão associados a liberação de melatonina, que ajuda a regular o sono.
Com informações do Notícia Expressa.
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