O estresse pode levar ao medo, preocupação, frustração, indignação, nervosismo e também pode se manifestar por meio de sintomas, físicos, psicológicos e cognitivos. A pessoa estressada pode apresentar tensão muscular, problemas gastrointestinais, cardíacos e problemas de pele. “A causa do estresse muitas vezes é desconhecida, e pode estar associado a problemas emocionais como ansiedade, pânico e depressão. Pode ainda surgir em situações novas ou desconhecidas, como uma resposta de adaptação”, comenta o mestre em Psicologia Experimental e professor do curso de Psicologia da Anhanguera de Jundiaí, Sidinei Rolim.
Para auxiliar no tratamento, a atuação do psiquiatra é realizada por meio de medicamentos, enquanto o psicólogo trabalhará habilidades de enfrentamento de cada pessoa. Importante ressaltar que alguns remédios e até alimentos podem favorecer o estresse, e, outros, podem ajudar a combatê-lo. O mesmo ocorre com atividade física.
“O ideal é que cada pessoa conheça suas limitações, por isso, o processo psicoterapêutico é uma das formas de tratamento. Cada pessoa é única e tem sua forma de lidar com as inconstâncias da vida”, complementa Sidnei. “O profissional é de extrema importância, pois auxilia a identificar suas fontes de estresse, a tomar decisões, trabalhar a regulação emocional com exercícios e atividades que diminuem a ansiedade”, argumenta a professora do curso de Psicologia da Anhanguera de Niterói, Renata Alves Paes.
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Para combater e evitar o estresse, é necessário equilibrar todos os aspectos da vida: trabalho, responsabilidades, relacionamentos, lazer, espiritualidade, entre outros fatores que cada pessoa pode destacar como necessários para seu bem-estar e qualidade de vida.
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