Pelo menos duas crianças morreram nesta terça-feira, 19, após a explosão de uma mina quando elas tentavam fugir da cidade de Al Raqqa, na Síria, palco de uma ofensiva contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI). A informação é do Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Ele anunciou que aviões da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, continuaram os bombardeios em distintas partes da cidade.
Enquanto isso, prosseguem os combates entre as Forças da Síria Democrática (FSD), aliança armada liderada por milícias curdas, e o Estado Islâmico na parte antiga de Raqqa, assim como em bairros do sudoeste e do sudeste.
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Desde o último dia 6 de junho, as FSD desenvolvem, com o apoio da coalizão e de efetivos especiais dos EUA sobre o terreno, o ataque contra a cidade de Raqqa, considerada a capital do califado autoproclamado pelos extremistas em 2014.
Entre 30 mil e 50 mil pessoas permanecem presas na cidade e a sua situação se deteriora rapidamente com o acesso limitado aos alimentos, água, remédios e energia elétrica, de acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas.
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