O Santa Cruz ficou no empate em 1 a 1 com o São José nos Plátanos, na noite de quinta-feira, 1º, e somou o segundo ponto em quatro jogos no Gauchão. O próximo compromisso da equipe carijó será domingo, 4, às 20 horas, contra o Brasil de Pelotas no Estádio Bento Freitas.
O Paulo Henrique Marques enfrentou problemas para escalar a equipe. Marcelo Pitol, Marcos Martins, Anderson Alagoano e Bruno Collaço foram baixas por questões físicas. Além disso, Rafael Mineiro foi expulso ainda no primeiro tempo. Para o treinador, foram detalhes que prejudicaram a atuação da equipe. “Jogar de igual para igual com o São José já é difícil, imagina com um a menos. É um time de Série C do Brasileiro. Que tem continuidade no trabalho com um elenco consolidado. Foram praticamente 60 minutos com um a menos contra uma equipe que sabe jogar e tem velocidade”, resumiu.
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Marques acredita que o Santa Cruz somou um ponto importante diante do São José por conta das circunstâncias, mas lamentou pela vitória que escapou contra o Guarany. “O campeonato tem sido imprevisível. É só a gente ver pelos resultados. Lamento muito mais pela vitória ter escapado contra o Guarany do que o empate que tivemos contra o São José. Vamos tentar recuperar os atletas para estarmos em boas condições contra o Brasil e o Internacional”, sublinhou.
A coletiva do técnico Paulo Henrique Marques precisou ser interrompida por conta de agressões sofridas por atletas e funcionários. Torcedores aguardaram a saída de jogadores para reclamar da falta de resultados da equipe.
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O treinador retomou a entrevista para comentar sobre o ocorrido. “Os caras devem estar cheios de problemas e vem aqui xingar os jogadores. É uma atitude idiota. Não viram o esforço dos jogadores. Não dá para reclamar do empenho deles. Fizeram um trabalho fantástico, foram resilientes. Não é fácil jogar contra um time qualificado e com um a menos. Não podemos aceitar que venham dizer algo sobre os jogadores não estarem correndo. É papo de quem não entende nada de futebol”, desabafou.
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Marques salientou as trocas necessárias na escalação por conta dos desfalques. Contra o Guarany, o treinador havia perdido Marcelo Pitol minutos antes da partida por lesão. Desta vez, não contou com Marcos Martins, Anderson Alagoano e Bruno Collaço. Precisou utilizar Kevlin, Jefferson e David.
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“Imagina se fosse na dupla Gre-Nal, no Campeonato Brasileiro. A choradeira que seria. Nós que somos pequenos e estamos lutando para se manter. Sentimos o desentrosamento. Não é fácil. Agora eles precisam descansar. Cada jogador correu cerca de 12 quilômetros. Temos que trabalhar e lutar pelos resultados”, justificou.
Marques explicou que colocou Pablo Bueno e Leylon por opção. Com isso, acabou deslocando Rafael Mineiro para a ponta. Na avaliação dele, a equipe teve uma boa atuação. “Eu precisava mexer nos cantos. A gente fazia uma boa partida, estávamos equilibrado. Infelizmente, o Rafael foi expulso. O árbitro foi muito rigoroso. A gente suportou a pressão e somou um ponto. Agora temos o Brasil, que vem de vitória. Vai ser mais um embate difícil. Com pouco investimento, vamos batalhar para permanecer. O trabalho da direção é perfeito. Não falta nada. Ainda fizeram uma grande reforma no estádio”, finalizou.
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