O cantor Paul McCartney participou de uma das diversas manifestações contra a venda de armas nos Estados Unidos no último sábado, 24, e relembrou seu ex-companheiro de Beatles, John Lennon, para justificar sua presença, em entrevista ao canal de notícias CNN.
“O que você espera que seja conquistado?”, pergunta o repórter. Em silêncio, Paul apenas abre seu casaco e mostra a camiseta que está usando com a frase: “Nós podemos acabar com a violência armada”. “Você acha que isso pode ocorrer a nível legislativo? Nós vimos isso acontecer a nível estadual em lugares como a Flórida e aqui, em Nova York…”, perguntou novamente o jornalista.
“Sabe, eu sou como todo mundo, eu não sei. Mas isso é o que podemos fazer, então estou aqui para fazer isso. Um dos meus melhores amigos foi assassinado por violência armada bem aqui perto, então isso é importante pra mim”, respondeu o cantor, em alusão à morte de John Lennon.
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A manifestação na qual Paul esteve presente ocorreu em Nova York, mesma cidade em que Lennon foi assassinado por Mark Chapman com cinco tiros de uma pistola calibre 38.