O Brasil inicia diante da Coreia do Sul a sua trajetória no mata-mata da Copa do Mundo. A derrota para Camarões não afetou o planejamento, mas serviu de alerta. Diante de seleções defensivas, a equipe brasileira demonstrou dificuldades na criação de jogadas, muito pela ausência de Neymar, que cumpre a função de armador. Com o camisa 10 confirmado, a Seleção Brasileira ganha em criatividade e ofensividade, além de ter um finalizador em campo, fundamentos que faltaram nos últimos jogos.
Sistema equilibrado
Ao optar por Éder Militão na lateral direita, Tite busca um sistema defensivo forte para equilibrar a Seleção, que não contará com Alex Sandro. Danilo, que retorna à equipe, reforça o lado esquerdo. Devido ao esquema tático, Raphinha e Vini Júnior recompõem na marcação e se tornam peças importantes para o time. Eles ainda não marcaram gols, mas são de grande poder individual, o que pode ser o diferencial.
Atenção
A seleção sul-coreana surpreendeu no grupo H e avançou de fase. Son, o craque da equipe, joga pelo lado esquerdo de ataque e é a referência técnica do time, que tem uma transição rápida e aposta muito em contra-ataques. A vitória brasileira pode se desenhar através da criatividade no meio-campo, onde é muito superior em relação à Coreia do Sul. Boa semana a todos!
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