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CANDELÁRIA

Parte do primeiro módulo do Museu Municipal está concluída

Estrutura terá capacidade para receber 120 visitantes em seminários, palestras, lançamentos e exposições de trabalhos científicos | Foto: Roberto Waechter

Pelo menos parte do primeiro módulo do Museu Municipal Aristides Carlos Rodrigues, de Candelária, está concluída. A obra teve seu reinício no ano passado. De acordo com o curador do museu e responsável pela coleção, Carlos Nunes Rodrigues, a parte construída é composta pelo átrio – uma espécie de saguão – e banheiros. Falta ainda o auditório, que também faz parte do primeiro módulo.
A obra chegou a ficar parada por quatro anos. Com uma nova licitação, a empresa responsável por dar seguimento à construção foi a Marion & Cia. Ltda., com valor orçado de R$ 214 mil.

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O terreno na RSC-287 foi cedido pelo Daer à Prefeitura. O engenheiro civil da Secretaria de Planejamento de Candelária, Roberto Waechter, diz que parte do primeiro módulo foi concluída na semana passada. “Inclusive com fiscalização do engenheiro da Caixa. Para a outra etapa, precisa de outro recurso financeiro.” Agora, segundo Waechter, a maior preocupação é não deixar que o local sofra novas depredações até que se consiga o restante dos recursos. Segundo o secretário de Turismo, Cultura e Esporte de Candelária, Flávio Kochenborger, o assunto está sendo tratado. “Quando a empresa entregar a obra, provavelmente teremos de colocar vigilância eletrônica ou presencial no local”, afirma.

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Na internet

Em breve, o Museu Municipal Aristides Carlos Rodrigues terá um site, que está em construção. O endereço eletrônico poderá ser acessado em: http://www.museudecandelaria.com.br. Caso o visitante queira ter acesso a mais informações, deve entrar em contato pelo WhatsApp (51) 99995 9313.

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O que está previsto

A construção é composta por três módulos. Além do primeiro, que está parcialmente pronto, vai faltar o segundo, com uma área para a exposição, e o terceiro, que contará com sala de aula, laboratório de paleontologia e arqueologia, sala reserva, alojamento, biblioteca, oficina e garagem. “No primeiro módulo, a proposta é ter um espaço para receber em torno de 120 pessoas para seminários, palestras, lançamentos, exposições de trabalhos científicos ou didáticos, e banheiros para esse volume de visitantes”, explica o curador Carlos Nunes Rodrigues. 

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Atualmente, o museu fica em um prédio alugado na Rua Botucaraí, 630, Centro de Candelária. O acervo conta com fósseis de animais que viveram entre 220 e 230 milhões de anos em terras gaúchas, quando os continentes ainda eram unidos, na Pangeia.

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