A reabertura das escolas no Rio Grande do Sul será o próximo problema que o governo estadual terá de enfrentar, segundo a coordenadora da 13ª Coordenadoria Regional de Saúde, Mariluci Reis. Ela abordou o assunto em reunião nesta quinta-feira, 18, com Consórcio Intermunicipal de Serviços (Cisvale), Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp), secretários municipais de saúde e dirigentes de hospitais.
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Para a coordenadora, ainda é difícil prever quando os alunos poderão retornar aos estudos. “Tudo depende da situação do Estado. Talvez as escolas particulares, as escolinhas municipais dos municípios que tenham uma situação mais confortável possam começar a trabalhar primeiro”.
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Mariluci Reis ressaltou que, quando a decisão for tomada, o governo terá de fazer “uma operação de guerra” para evitar um novo surto da doença. “A normalidade só virá com uma vacina. Do contrário, a gente vai ter que manter os cuidados, mesmo se tivermos zero casos na região”.
Presente na reunião desta quinta-feira, o secretário municipal de Saúde de Venâncio Aires, Ramon Schwengber, lembrou que, por força da lei, os municípios não poderão usar verbas da educação para a compra de materiais de higiene para as escolas, como álcool em gel, por exemplo.
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