Olá! Viajado como é, percorrendo o mundo de norte a sul e de leste a oeste para entregar presentes, não seria de duvidar que o Papai Noel guardasse belas recordações!
Pois descobrimos que, além de trazer consigo lembranças de todas as pessoas com as quais conversou, ele também preserva um acervo valioso de fotos antigas, que contam a história regional.
Fora da época de Natal, e do compromisso na Casa do Papai Noel, no Parque da Oktoberfest, ele adora festas e shows. E guarda fotos dos bailões promovidos pelo Enio Giovanella, seu amigo.
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Além dessa viagem no tempo através das fotos que o Papai Noel guarda, ainda lembramos das bolachas de Natal, da Fórmula 1 da Gulliver e da máscara do Papai Noel. Vamos curtir o Natal?
Caros leitores de todas as idades! Imaginem a minha emoção nesta véspera de Natal, quando, em visita ao Parque da Oktoberfest, pude conversar bastante com o Papai Noel, que, aliás, ainda está por lá até amanhã, em sua casa montada para recepcionar a todas as pessoas, em especial as crianças.
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Como se já não bastasse a alegria de conversar com o Bom Velhinho, não é que eu descubro que ele é um fã do Enio Giovanella, e, mais ainda, que ele… coleciona histórias e lembranças do comunicador? Graças a um amigo santa-cruzense em comum, o Carlucho, que os apresentou, o Papai Noel e o Enio Giovanella se tornaram grandes amigos. E foi por conta dessa empatia que o Enio, veja só, encarregou o Papai Noel de cuidar de objetos de sua trajetória, aos quais o próprio Noel, e com o consentimento do Enio, me permitiu ter acesso.
E eu perguntei se não me autorizariam a compartilhar com vocês, leitores, algumas dessas preciosidades. Ambos, claro, concordaram, e até o Papai Noel topou visitar a Casa de Clientes da Gazeta para trazer fotos, carteirinhas e até um vinil compacto com duas canções gravadas pelo Enio. E ele fez mais: foi fazer uma visita ao Ênio, em sua casa, para desejar Feliz Natal, assim como pediu para que eu transmitisse os mesmos votos a todos vocês. E também um ótimo 2022. Retornaremos para a primeira edição do novo ano, no início de janeiro.
No ano passado, a edição de número 14 relembrou alguns enfeites de árvores que hoje em dia quase não são mais vistos; eram bolinhas de vidro, passarinhos e velas presos a grampos e algodão sobre a árvore, que era natural. Para esta edição, vamos fazer você voltar no tempo, seja na casa da vó, da mãe ou daquela tia querida. Aposto que muitos de vocês já participaram da fabricação das bolachas de Natal, um biscoito simples, mas com toda uma essência sempre familiar.
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Enquanto a bolacha assava no forno, já estávamos nós, quando crianças, aguardando o recheio de açúcar para ser preenchido e depois receber o toque final, os granulados coloridos. É, minha mãe fez parte desse ritual; e eu, meus filhos e talvez os filhos deles teremos momentos raros que valem a recordação.
Fórmula 1, da Gulliver, vinha numa caixa com quatro modelos perfeitos dos carros que faziam sucesso naquela modalidade do automobilismo na década de 80. De tamanho semelhante aos Hot Wheels de hoje, era um brinquedo fabricado em ABS e tinha suas rodinhas deslizantes. Para a diversão se completar, era só chamar o amigo e brincar a tarde toda.
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Na década de 80, quem não tinha medo do Bom Velhinho queria ser ele! E talvez esse tenha sido o merchandising do Banrisul. A promoção era bem simples: era só visitar a agência e você ganhava um folheto no qual estava a máscara do Papai Noel. Bastava levar para casa e colorir e, depois, seguir o pontilhado indicado na folha para recortar a máscara. Incrível ou não, mas a minha ainda está intacta, hohoho. E, ainda que fosse uma ação muito simples, talvez por isso mesmo se fixou na imaginação e na memória de toda aquela geração.
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