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Prevenção

Pais procuram atualizar as carteiras de vacinação e crianças enfrentam o medo da agulha

Foto: Lorenzo Franchi

Vacinação começou ainda no sábado em Santa Cruz

Os principais postos de saúde, além do Centro Materno Infantil (Cemai) e da Casa da CDL, na Praça Getúlio Vargas estiveram abertos neste sábado, 15, das 9 às 17 horas para vacinar crianças e jovens, entre 5 e 19 anos, contra o sarampo. A iniciativa integra ao Dia D de vacinação contra a doença promovida pelo Ministério da Saúde. Em Santa Cruz do Sul, as imunizações iniciaram na segunda- feira, 10.

Durante a tarde a reportagem da Gazeta visitou um dos pontos de vacinação. Em poucos minutos, muitas famílias foram até a Casa do CDL, no Centro, para averiguar se a carteira estava em dia. O atendimento foi ágil e não deixou com que se formasse fila.

A enfermeira que atendeu ali, Fabiana Battisti, comenta que a população esteve atenta ao chamado do Ministério da Saúde. “Muitas pessoas vieram. As famílias, pais, mães têm trazidos os filhos. Além disso, pessoas mais velhas, acima dos 40, também têm nos procurado”, relata. Ela ainda ressalta que boa parte dos santa-cruzenses está com as imunizações em dia. “Além da vacina contra o sarampo, estamos aplicando em quem precisa outras doses, como febre amarela e tetravalente”, conclui.  

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“Só um piquezinho”

Acompanhado da mãe, Greice Moraes, e da irmã mais nova, Laura, de 7 anos, Augusto foi valente, enfrentou o medo e estendeu o braço esquerdo à técnica em enfermagem Rejane Muller. Ele, que completa 9 anos no próximo dia 25, estava com a vacinação do sarampo em dia, mas faltava a última dose da febre amarela.

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Conforme o coordenador do setor de imunizações da Prefeitura de Santa Cruz do Sul, Róger Rodrigues Peres, ainda não há um levantamento em dados de quantas pessoas foram atendidas no “Dia D” – o levantamento ocorre na segunda- feira -, mas adianta que a procura foi boa. “O clima ajudou, as unidades onde tive contato, senti que teve uma boa procura. dentro do intuito de alcançar os 95% do grupo prioritário, de risco, de 5 a 19 anos, acredito que estamos perto”, ressalta Peres.

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