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País está preparado para enfrentar a varíola dos macacos, diz ministério

O Brasil está preparado para enfrentar a varíola dos macacos (monkeypox) e articula com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a compra de vacinas para combater a doença, disse o Ministério da Saúde nesse sábado, 23. A informação foi divulgada pela pasta poucas horas depois de Tedros Adhanom, diretor-geral da OMS, ter decretado estado de emergência de saúde global em resposta ao aumento de casos da patologia. “O Ministério da Saúde também tem articulado com a OMS as tratativas para aquisição da vacina varíola dos macacos, de forma que o Programa Nacional de Imunizações (PNI) possa definir a estratégia de imunização para o Brasil”, informou a pasta por meio de nota. “Com o fortalecimento do Sistema Único de Saúde, o Brasil está preparado para enfrentar a varíola dos macacos”, completou o comunicado.

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O ministério informou também que há testes disponíveis para todas as pessoas que suspeitam estar contaminadas, e que realiza um monitoramento diário sobre a situação da doença no Brasil. Segundo os dados da pasta, divulgados na última sexta-feira, 22, a varíola infectou 696 pessoas no País, e outros 336 casos suspeitos estão em investigação. Na última sexta-feira, 22, a Agência Europeia de Medicamentos declarou que vai usar a vacina da varíola para imunizar as pessoas contra a varíola dos macacos. A decisão de usar o fármaco foi justificada pela semelhança entre os vírus.

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Embora a varíola dos macacos tenha se estabelecido em partes da África central e ocidental por décadas, a doença não era conhecida por desencadear grandes surtos fora do continente africano. Mas em maio deste ano, países da Europa e América do Norte começaram a registrar um aumento de pessoas infectadas.

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O crescimento acelerado de contaminados levou a OMS a tomar a decisão de declarar a varíola dos macacos uma emergência de saúde global nesta sábado. A declaração de emergência serve para atrair mais recursos globais e aumentar a atenção para o surto, que exige uma resposta global coordenada entre as nações para impedir que a doença se espalhe para mais países.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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