Francine Rocha Ribeiro tinha 24 anos quando provou a dura crueldade humana. Foi amarrada, espancada, estuprada e morta, depois de ter saído para uma caminhada no Lago Dourado, em Santa Cruz do Sul. Buscas, desespero, lágrimas e tristeza, se transformaram em indignação, deixaram os corações inconformados com a morte da jovem. O pai de Francine, Runor Rocha Ribeiro, lembra do momento em que encontrou o corpo da filha, que desapareceu e foi assassinada no Dia dos Pais. “Quando vi, eu saí correndo, foi um desespero”, relembra.
O relato dele e do noivo de Francine, Lucas Seelig de Lima, foram ouvidos no terceiro episódio da série “Vidas silenciadas: relatos da violência contra a mulher”, produzida pelos repórteres Leandro Porto e Maria Regina Eichenberg. Comoção e lembranças são recordadas, menos de um ano após a trágica morte de Francine.
Ouça o terceiro episódio da série:
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A série vai ao ar até sexta-feira pela manhã, no programa Estúdio Interativo, com reprise no início da tarde, no programa Rede Social.
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