Morreu nessa segunda-feira, 20, vítima de um edema pulmonar o padre Marcelino Sivinski, que atuava na Diocese de Santa Cruz. Ele internou na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Cruz no sábado, 18, mas não resistiu. Em seus mais de 50 anos de sacerdócio, acumulou passagens em paróquias de Rio Pardo, Encruzilhada do Sul e Santa Cruz do Sul. Atualmente, estava a frente da Paróquia São José de Amaral Ferrador, onde preparava a comunidade local para a celebração do seu bicentenário.
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O velório iniciou nessa segunda-feira, na Paróquia Conceição em Santa Cruz. Já nesta terça-feira, 21, o corpo será velado em Dom Feliciano a partir das 8 horas encerrando com a missa de exéquias às 15 horas seguida de sepultamento no cemitério.
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Padre Marcelino Sivinski nasceu em 17 de maio de 1941 em Encruzilhada do Sul. Ele recebeu o Sacramento do Batismo no dia 11 de junho de 1941 na Igreja Nossa Senhora de Czestochowa de Dom Feliciano. Foi ordenado diácono no dia 8 de março de 1967, no Seminário Nossa Senhora da Imaculada Conceição de Viamão e ordenado presbítero, no dia 2 de julho de 1967 na Igreja Nossa Senhora de Czestochowa de Dom Feliciano.
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Seu ministério presbiteral iniciou em 1968, como professor no Seminário Sagrado Coração de Jesus e vigário da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Arroio do Meio. Posteriormente, Paróquia Nossa Senhora de Rio Pardo, na Paróquia Santo Antônio de Santa Cruz do Sul, Paróquia Santa Bárbara de Encruzilhada do Sul, Paróquia Nossa Senhora da Conceição e Paróquia São José de Amaral Ferrador, onde preparava a comunidade local para a celebração do seu bicentenário. Teve participação ativa na organização e desenvolvimento da formação de agentes de pastorais e diáconos permanentes da diocese de Cruz do Sul.
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Em nota oficial, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lamentou a morte, pontuando que Padre Marcelino dedicou-se assiduamente ao estudo e ensino da teologia no âmbito litúrgico-pastoral. Ainda em vida, deixou a seguinte recomendação: “Não esqueçam de rezar por mim e lutar por um mundo mais justo e fraterno. Amar significa servir com simplicidade e humildade” (Pe. Marcelino Svinski).
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