A FGF pretende retornar o Gauchão na metade de julho, dentro de 35 dias, mais ou menos. Simpatizo com a ideia de finalizar o campeonato em uma única sede ou região. Evitaria muitas viagens e deslocamentos. A região serrana possui condições de infraestrutura que possibilita, dentro das condições de estádios, campos e hotéis, para que tenhamos o campeão gaúcho de 2020, um ano atípico, que ficará para sempre nas nossas memórias.
Mercado da bola
Em tempos de pandemia mundial, o futebol internacional começa a se movimentar. As janelas de transferências se abrirão e importantes jogadores viram alvo de especulação. Neymar forçando uma volta ao Barcelona e Thiago Silva de saída do PSG são dois exemplos. Por aqui, Everton Cebolinha e Pepê, do Grêmio, e Gerson, do Flamengo, são importantes fontes de renda de seus clubes. Antes de a bola rolar de verdade, ainda teremos novidades no mercado.
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Um torneio só
Esta proposta, de início rejeitada por alguns clubes da Série A2, de não continuar o campeonato, sem acesso e rebaixamento e juntar com as equipes da Terceirona, jogando uma Copinha regionalizada, será novamente debatida na próxima segunda-feira. Sem acesso e rebaixamento, me parece bem viável a união das séries em um único campeonato.
Desigualdades
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A CBF anunciou uma ajuda de R$ 100 milhões aos 20 times da primeira divisão nacional. Aqui, na nossa realidade do interior, que forma a imensa maioria dos clubes do país, só aumenta o drama dos profissionais. O futebol brasileiro continua sendo uma bolha, assim como a classe política. Lamentável.