Os assinantes da Gazeta do Sul tiveram a oportunidade de auxiliar quatro entidades que atuam na proteção dos animais em Santa Cruz do Sul. A maioria preferiu repassar o valor de desconto na renovação para as ONGs cadastradas, todas legalizadas e com experiência comprovada. Cada uma recebeu entre R$ 600,00 e R$ 800,00. Um presente de Natal para contribuir com os custos de manutenção. A campanha Assinatura Premiada, iniciada em setembro, recebeu o slogan ‘Seu desconto protege os animais’.
De acordo com a gerente de Circulação e Marketing da Gazeta, Rochele Conrad, a campanha encabeçada pela empresa foi uma forma de reconhecer o esforço das organizações que fazem tanto pela cidade. “O trabalho das ONGs é muito importante e espontâneo, faz um bem enorme, e a Gazeta entende que é preciso valorizar isso”. A surpresa, conta, se deu pela ampla participação dos assinantes, que preferiram em sua maioria ajudar as ONGs em detrimento do desconto no valor na assinatura. “Nós sabíamos que a população ia apoiar a iniciativa, mas não imaginamos que tantos iam preferir doar o valor do desconto.”
Representante da ONG Cavalo de Lata, Ana Paula Knak ressalta que além do valor arrecadado, o mais importante é a visibilidade. “A Gazeta do Sul sempre acompanha nossas ações e aumenta a confiança das empresas que desejam fazer doações. A divulgação no jornal nos dá credibilidade. Esse auxílio no fim de ano vai nos ajudar bastante”, explica. O principal objetivo é a construção da sede própria, um espaço adequado para o atendimento dos equinos resgatados.
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Carmen Theisen, da ONG Amigos do Peito, salienta que o auxílio financeiro vai ajudar no pagamento do registro e construção do local que serve de abrigo para cães e gatos, uma obra estimada em R$ 25 mil. “A Gazeta do Sul fornece apoio há 17 anos para a nossa causa. Sempre divulga fotos dos animais disponíveis para adoção, sem custo algum. Cada doação é importante para nós”, reforça.
Já Rangel da Veiga, da ONG Amigos que lutam pelos animais (Alma), afirma que outras empresas poderiam adotar práticas semelhantes. “Se outras empresas fizessem isso, teríamos caixa preparado para as ações nos bairros. Temos custos de veterinário, sarnicida, vermicida e medicamentos. Nosso foco é o controle populacional, por meio da castração. Os eventos acontecem a cada dois meses. Os custos chegam a R$ 1 mil”, explica.
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