Nesse domingo, 23, terminou a 37ª Oktoberfest. Entretanto, antes mesmo do fim, tanto expositores quanto visitantes já mostravam a satisfação com os resultados da Festa da Alegria. O tempo firme ajudou o último fim de semana do evento, e isso se refletiu na intensa movimentação vista no parque. Pessoas de diversas cidades gaúchas e, inclusive de outros estados marcaram presença.
O músico e profissional da educação Edson Andrade, de 39 anos, era só alegria na tarde desse sábado, 22, quando esteve pela primeira vez a Oktoberfest de Santa Cruz do Sul. Natural do Recife, ele, que atualmente mora em Curitiba, disse estar mais acostumado com outros ritmos. “Eu gostei muito da receptividade do pessoal e da diferença cultural. Para mim, que sou do Recife, a terra do frevo, aqui é bem distante da minha realidade, mas é muito agradável. As pessoas realmente sabem fazer festa aqui. Pretendo voltar outras vezes, pois essa cultura é muito boa”, disse.
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Edson garante que virou fã da Oktoberfest. Ele se considera um viajante e já conheceu boa parte do Brasil, mas salientou que sentiu um carinho especial pela cidade, principalmente pela força cultural que tem a Oktoberfest. “Vi crianças vestidas tipicamente e também as pessoas de mais idade. Isso significa que essa cultura vai se preservar por muitas gerações, algo que é muito bom”, celebrou o músico, que ficou impressionado com a gaita da bandinha típica alemã, que no Nordeste é mais chamada de sanfona.
Música sem parar
Dividida em quatro grupos, a bandinha itinerante é outra marca da Festa da Alegria. Por onde os músicos passavam, estavam os visitantes festejando, dançando e interagindo com esses personagens que dão o tom do evento. E não é para menos. Durante os três períodos da Oktoberfest, a música quase nunca parou de tocar.
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O músico Aldemir dos Santos, o Zé Gotinha, da Banda Munich, recorda que o trabalho das bandas que se movimentam pelo parque começou há cerca de uma década e foi crescendo a cada ano. “Desde o início, houve uma aceitação muito especial do público. Acabamos estendendo para quatro bandas, cada uma fez 20 horas de apresentação. É uma atividade muito gratificante. Trabalhamos direto com o público, o calor humano das pessoas transmite uma energia muito boa, independente do cansaço”, destacou Zé Gotinha, que toca trombone e em 2022 comemorou seu 30º ano de Oktoberfest.
Além da Banda Munich, quem também alegrou a Oktoberfest com a bandinha itinerante foram os músicos das bandas Santa Cruz, Estrela de Ouro e Heilige.
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