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Odair Hellmann confirma Gabriel Dias como titular no Inter e sinaliza entrada de Juan Alano

Desfalcado do atacante uruguaio Jonatan Álvez e dos volantes Rodrigo Dourado e Edenílson, trio de jogadores do Internacional que vai cumprir suspensão nesta 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, o técnico Odair Hellmann sinalizou como ele deve montar o setor de meio de campo neste domingo. Contra o Atlético-PR, em casa, Gabriel Dias será titular, enquanto que o meia Juan Alano tem presença quase certa.

“É uma grande possibilidade. A gente treinou com o Alano no primeiro treino aberto. A gente aproveitou para trabalhar variações porque é um jogo de 90 minutos e tem muitas circunstâncias no meio. A gente já prepara para alguma situação para início ou para durante a partida”, afirmou Hellmann nesta sexta-feira, em treino fechado realizado no estádio Beira-Rio, em Porto Alegre.

Para o lugar de Dourado, Hellmann indicou o substituto. “O Gabriel Dias foi importantíssimo no Gauchão, inclusive em Gre-Nal. Depois, teve poucas oportunidades, mas sempre que entrou correspondeu dentro do que esperava. Passamos toda a confiança para que possa desempenhar seu futebol. Está preparado”, afirmou o técnico, que conta com o retorno de Leandro Damião, desfalque por lesão na rodada passada, para a vaga aberta por Alvez.

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Hellmann confia que os suplentes vão dar conta do recado. “Os movimentos são os mesmos, treinados por todos ao longo do ano. Aí entra a característica individual, cada um vai trazer o seu jogo e trazer um benefício para a equipe. Mas, o mais importante, são os comportamentos que a gente sempre trabalhou, a gente os relembra para que se sintam confortáveis dentro do movimento coletivo”, comentou.

Insatisfeito com arbitragens recentes no Brasileirão, Hellmann fez campanha para o VAR passar a ser utilizado na reta final do torneio. “Por aqui, o VAR ainda vai passar por situações de aprimoramento. Mas ele vem para ajudar o árbitro. Mesmo se houver erros, a gente ainda vai diminui bastante. Se tiver 70% de acerto e 30% de erro, é melhor do que jogar sem o VAR, porque aí a taxa de erro vai ser de 60% ou 70%. Se trouxer menos erros, vai ser melhor para todo mundo”, afirmou.

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