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O tom de 2017

Estamos de volta. O ano começou oficialmente e nenhuma mágica natalina nos livrou dos desafios sociais, políticos, econômicos e humanos. No ar, um grande cheiro de ruptura, de mudança, de adaptação. Todos teremos que nos reinventar. Ao ler as notícias sobre o que vem pela frente, eu diria que é preciso olhar a longo prazo. Muito do que conhecemos deixará de existir ou mudará de formato. Rapidamente. É um engano achar que vai demorar anos para que as mudanças aconteçam. O mundo respira pressa, e quem não a tem será atropelado. 

Bilhões estão sendo investidos em start ups de disruptura e em empreendedorismo social. Empresários precisam adaptar seus modelos de negócio, e contratam coaches para auxiliá-los e não mais consultores especialistas em teorias do mundo velho. Líderes precisam atravessar a ponte da antiga gestão para o módulo de liderança inclusiva. Profissionais precisam reciclar conhecimento, habilidades e formatos para continuarem no mercado. Os robôs já vêm ocupando nossos lugares na vida real. 

Por onde começar: desenhando. Coloque em um papel sua realidade atual e as possibilidades futuras. Busque aliar seus talentos, valores e princípios, e faça disso um produto ou serviço. Busque projetos que tenham causa, propósito, que façam com que seu trabalho tenha um sentido maior todos os dias. Ganhar dinheiro apenas é pensamento de quem tem pobreza de espírito. A maioria das pessoas com dinheiro em excesso se perde da essência humana e troca o que realmente vale por coisas ilusórias. Também não trabalhe por reconhecimento, é efêmero. Ninguém liga para seu sucesso ou fracasso, essa é a verdade atual. Invista no seu autoconhecimento, não em cursos de modo antigo. Será um bom ano para quem está desperto, e só mais um ano de luta para quem ainda não entendeu o grande jogo da vida.

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