O novo ano mal começou, mas já se sabe o que vai bombar no universo da literatura. Na reta final de 2021, as editoras anunciavam o que estava em seu radar para 2022. E, de fato, há pérolas em forma de texto a serem colhidas nas livrarias nos próximos meses. Em destaque, o nome do tanzaniano Abdulrazak Gurnah, Nobel de Literatura de 2021, inédito no Brasil, que deve ser lançado ainda no primeiro semestre.
O Magazine seleciona 22 obras que os leitores podem (ou até devem) providenciar para a sua biblioteca a fim de estarem em dia com o que de melhor se escreve no País e no mundo. Aliás, vale lembrar: é o ano do centenário da Semana da Arte Moderna de 1922!
1 Sobrevidas, do tanzaniano Abdulrazak Gurnah, pela Companhia das Letras.
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2 Uma mulher estranha, da turca Leyla Erbil, pela Tabla.
3 The tender narrator (a ser definido em português), da polonesa Olga Tokarczuk, pela Todavia.
4 A cama de Procusto, de Nassim Nicholas Taleb, pela Objetiva.
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5 As vinte mil léguas de Charles Darwin: o caminho até A origem das espécies, de Leda Cartum e Sofia Nestrovisk, pela Fósforo.
6 Modernismos 1922-2022, de Gênese Andrade, pela Companhia das Letras.
7 Ode à errância, do sírio Adonis, pela Tabla.
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8 Somos inteligentes o bastante para saber quão inteligentes são os animais?, do holandês Frans de Waal, pela Zahar.
9 Tão vasta a noite, da pernambucana Micheliny Verunschk, pela Martelo.
10 Relatos da China e da Índia, do egípcio Abu Zayd Assirafi, pela Tabla.
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11 Ao paraíso, romance da escritora norte-americana Hanya Yanagihara, da Companhia das Letras.
12 Os condenados da Terra, do antilhano Frantz Fanon, pela Companhia das Letras.
13 A ilha fantástica, do cabo-verdiano Germano Almeida, pela Oficina Rachel.
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14 The death of Vivek Oji, da nigeriana Akwaeke Emezi, pela Todavia.
15 Meu nome é Adam, do libanês Elias Khoury, pela Tabla.
16 Sem vergonha, da sul-africana Futhi Ntshingila, pela Figura de Linguagem.
17 Anacreonte & anacreônticas: versos de amor e vinho, de Anacreonte, pela 34.
18 Poesia completa, do norte-americano Walt Whitman, pela editora 34.
19 Eu o supremo, do paraguaio Augusto Roa Bastos, pela Pinard.
20 O Instituto de Regulação das Horas (título provisório), do turco Ahmet Hamdi Tanpınar, pela Tabla.
21 A irmã caçula: um retrato de Silvina Ocampo, da argentina Mariana Enríquez, pela Relicário.
22 Virá a morte e terá os seus olhos, do italiano Cesare Pavese, pela Jaboticaba
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