Uma jovem de 31 anos morreu nessa terça-feira, 26, após passar por um procedimento estético em São Paulo. Paloma Lopes Alves realizava uma hidrolipo nas costas e abdômen quando teve uma parada cardiorrespiratória e não resistiu. A suspeita é que ela tenha sofrido uma embolia pulmonar.
O marido de Paloma, Everton Silveira, disse que a esposa conheceu o médico pelas redes sociais e, pessoalmente, somente no dia do procedimento. Também mencionou que a clínica não prestou nenhum apoio após a morte. O médico que realizou a ação é investigado pela polícia.
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A técnica é mais barata (em torno de R$ 1,5 mil a R$ 7 mil) e rápida que uma lipoaspiração convencional, pois não exige aplicação de anestesia geral e o paciente fica acordado. Dura cerca de três horas e é utilizada com anestesia local nas células de gordura, para que a massa gorda possa ser aspirada para fora do corpo. Essas partículas são muitas vezes utilizadas para aumentar as nádegas, mamas, bochechas ou lábios.
O procedimento é indicado para adultos que não possuam doenças prévias que estejam próximas do peso ideal, mas que possuam acúmulos de gordura no corpo. Como não é realizado em ambiente hospitalar, o processo não necessita de exames pré-operatórios para acontecer, mas estes são recomendados, assim como equipamentos que monitorem o paciente durante a ação.
Além disso, não é indicado para pessoas com com comorbidades, principalmente diabetes, hipertensão, cardiopatia, ou que tenham alguma inflamação na pele.
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*Com informações de BBC e CNN
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