A presidente do PDT de Sobradinho Ângela Grasel Wietzke esteve, na manhã desta quarta-feira, 7, no programa Giro Regional da Gazeta FM. Num primeiro momento, ela falou sobre a atuação dos advogados na subseção da OAB Sobradinho, salientando toda a luta para dar maior agilidade no julgamento dos processos que estão no Fórum.
Sobre o PDT, Ângela salientou que o partido já realizou sua convenção, tendo sido eleita por aclamação. A agremiação conta no TRE/RS com 242 filiados, porém ativos tem em torno de 194 filiados. “Não fizemos distinção entre todos os membros do partido. Temos na Câmara de Vereadores o presidente Tuki Siman e a Maxcemira de Pelegrin Trevisan, os dois muito aguerridos. No Executivo, temos duas pastas, a Educação e Saúde”, explica.
Ângela salientou que a princípio não queria mais assumir um cargo no partido em virtude de ser esposa do secretário de Saúde. “Na mesma época também fiquei presidente da OAB municipal. Mas aprendi com meu sogro, o Guido Wietzke, que precisamos assumir as responsabilidades que chegam até nós”, salienta.
Publicidade
A respeito de possíveis nomes, a presidente foi reticente, de acordo com as normas apresentadas pelo Ministério Público: “Temos nomes muito capacitados sim, mas não apresentarei nenhuma pessoa em específico. O PDT tem pessoas que podem sim compor a chapa majoritária, isso é certo”, salienta. O PDT pretende continuar na coligação de situação, pois “está dando certo”. Ângela citou a vereadora Maxcemira de Pelegrin Trevisan, que havia demonstrado a vontade de não concorrer mais à Câmara. “Eu admiro muito o trabalho dela e a apoio a continuar na política seja no cargo que for. Alguns dizem que ela incomoda, mas só incomoda quem trabalha”, comenta.
A presidente também destacou o papel da mulher na política e em outras áreas. “O respeito você não pode impor, mas se conquista. As mulheres são muito mais detalhistas e se jogam de cabeça. Precisam mostrar muito mais trabalho, o que muitas vezes do homem não é cobrado”, frisa.
Publicidade
This website uses cookies.