Helena Hermany (Progressistas) bateu o martelo em relação à Corsan só quando verificou que havia, na Câmara, um sentimento quase unânime contrário à assinatura do aditivo contratual. Pessoalmente, porém, já estava inclinada a rejeitar o acordo proposto pela companhia há mais tempo. Helena temia que um eventual descontrole tarifário no futuro caísse na sua conta. Também temia que o seu governo acabasse pautado pelo impasse do saneamento, como na gestão Kelly Moraes (PTB).
A discussão sobre o saneamento não se encerra com a decisão de Helena. O prazo previsto no novo Marco Legal do Saneamento para que os contratos em vigor sejam ajustados é 31 de março. Até lá, a depender das conversas com a Corsan, a Prefeitura poderá considerar outros caminhos, como o lançamento de uma licitação para definir nova empresa ou uma improvável municipalização.
Embora ninguém da Prefeitura esivesse na reunião, o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos, trouxe o assunto Corsan na reunião com a comitiva que foi ao governo falar sobre o caso da Escola Estadual José Mânica. Quis entender melhor o que havia norteado a decisão da prefeita.
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Suplente da bancada do PTB na Câmara, a servidora municipal Mirian Queli Kiefer deixou o partido e assumiu um cargo na Secretaria Municipal de Educação. Outros dois candidatos a vereador do PTB deixaram a legenda: Cintia Knak e Chiquinho Santa Cruz, que irá assumir a presidência do Podemos.
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