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O líder

Não creio que seja o momento de elogiar, mas as ideias do técnico Eduardo Coudet começam a aparecer aos poucos, definindo um padrão de jogo, às vezes questionado quanto ao resultado final. O sistema de marcação no meio-campo, com volantes mais avançados, permite a neutralização do adversário, antes da chegada à frente da área. Assim foi contra o Botafogo, no Rio. Poucas situações ofensivas, porém com um bom aproveitamento. Se esta maneira de jogar é a ideal, somente o tempo dirá. Já na quarta-feira, a pegada será intensa contra o Palmeiras. Logo teremos mais competições e a quantidade e qualidade do elenco tornam-se essenciais. Parece que o Inter ainda não chegou lá.

O campeão

Parecia que estava tudo decidido. A vitória em Caxias representava uma vantagem significativa para sacramentar o título. O gol do Diego Souza reforçou isso. Um gol no final do primeiro e outro no início do segundo tempo colocaram o Caxias na disputa. O Grêmio sentiu muito a falta de Matheus Henrique e Maicon. Nem Lucas Silva e nem Darlan corresponderam. A campanha tricolor e, principalmente, as três vitórias nos Gre-Nais, legitimaram o título. Faça a festa, torcedor.

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O final

Poucos acreditavam, outros questionavam e alguns queriam a suspensão da competição, mas o Gauchão acabou e tem um campeão. Entre dúvidas, discussões, incertezas e ideias das mais variadas origens, culminando inclusive com intervenções políticas na liberação dos gramados, a sequência da competição transcorreu conforme planejado pela Federação Gaúcha de Futebol. Agora é esperar o tempo passar e pensar no futuro. Como será em 2021?

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