A Gazeta do Sul chega a seus leitores com a edição deste final de semana ainda sob o efeito das celebrações e das mensagens recebidas, nessa sexta-feira, por ocasião de seus 79 anos de existência. O veículo ingressa, dessa forma, em seu ano 80, a ser comemorado efetivamente em 2025. A data de aniversário foi marcada por muitos cumprimentos recebidos por todos os integrantes da Diretoria e também pelos colaboradores, de todas as áreas. Afinal, a Gazeta, o jornal que inaugurou toda a caminhada da empresa, ao longo das décadas assumiu a sua condição multimídia. E, em uma realidade de comunicação multiplataforma, nos tempos atuais, em maior ou menor grau, os colegas de certo modo atuam em todas as áreas no apoio à produção de conteúdos (em textos, fotos, vídeos e áudios). Sendo assim, todos respondem por aquilo que é compartilhado pelo jornal, pelo portal de notícias (o Gaz), pelas emissoras de rádio e pela Editora Gazeta, sem deixar de mencionar a Gazeta da Serra, em Sobradinho.
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Para marcar o ingresso no ano 80 da Gazeta do Sul, esta edição traz uma nova seção que será voltada a refletir, ao longo dos próximos meses, sobre a atualidade da comunicação e do jornalismo, em suas mais diversas faces. Uma entrevista com um jornalista renomado inaugura essa série, ninguém menos do que Marcelo Rech, presidente-executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ), que é, cumpre mencionar desde já, santa-cruzense.
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Em suas respostas a questionamentos que a ele apresentamos, salienta sobretudo a importância da atuação de jornais e veículos de comunicação de abrangência regional, e ainda mais os sediados no interior dos estados, longe das capitais ou de centros maiores. A identificação com a comunidade na qual estão inseridos e sua condição de porta-vozes dos anseios, demandas, aspirações e conquistas locais e regionais é a grande marca de tais veículos, como refere, e isso no Brasil e no mundo.
A partir dessa característica, da forte proximidade com a comunidade, esta edição dá continuidade justamente a uma série na qual a Gazeta do Sul visita as localidades que compõem os distritos santa-cruzenses. Desta vez, o jornalista Ricardo Gais e a fotógrafa Rafaelly Machado, na seção Vida no Interior, contam as peculiaridades de Rio Pardinho, a Picada Nova, na qual se fixaram imigrantes alemães em 1852, apenas dois anos depois da chegada dos pioneiros da Picada Velha, a atual Linha Santa Cruz. A próxima parada da série é Boa Vista, na edição do final de semana de 24 e 25 de fevereiro, já depois do Carnaval.
Nesta edição, na série Rumo aos 200 Anos de Imigração Alemã, também referimos a contribuição de afrodescendentes (e inclusive a presença de escravos, na segunda metade do século 19) para o desenvolvimento regional. Bom final de semana!
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