O futuro dos pequenos e médios negócios

Enquanto gigantes debatem como será o futuro, pequenos e médios tentam sobreviver aos desafios da pandemia. Muito não conseguiram, outros arrumaram uma forma de continuar, enquanto alguns aproveitaram a adversidade para se reinventar. Essa é uma palavra comum, mas nem sempre se entende que reinventar é recomeçar, virar do avesso, criar o que até então não se havia imaginado. Todos nós sabemos que os sinais de mudança estão por todos os lados, mas nem sempre dedicamos atenção suficiente para entender a tempo o que de fato pode estar ameaçando nossa realidade.

O mercado atual já está muito diferente. O modelo atual é híbrido, ou phygital, mistura do digital com o físico. Ser digital é uma condição de continuidade. O consumidor não aceita mais processos antigos e demorados. Quem explorou o on-line na pandemia não parou mais de crescer, porque a abrangência e a agilidade deste tipo de negócio são inegavelmente maiores. O consumidor quer economizar tempo e deseja que tudo seja fácil, desde o ato da compra até a agilidade da entrega.

O que fazer, então, quando se tem um pequeno negócio?

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Primeiro, manter tudo funcionando da melhor forma possível: atendimento, retorno, preço, qualidade, entrega e opções para os clientes. O negócio operando de forma saudável permite que você inove e pense no futuro.
Inovar é o mínimo e a inovação se profissionalizou. Os novos negócios têm foco na solução de problemas sociais e, com tecnologia, lançam produtos e serviços surpreendentes e encantadores. Os negócios digitais funcionam em plataforma, com uma equipe enxuta e inteligente, gestão com base em dados e em análise da experiência do cliente diária. São ágeis e conectados.

Além de cuidar do negócio que existe e inovar, quem deseja ter algum futuro precisa se antecipar, criando o que o mercado já precisa mas ainda não sabe, ou não manifestou. Um trabalho de pesquisa ou uma consultoria de futuro como a que faço pode ajudar o empreendedor a se antecipar às mudanças e lançar novidades antes dos demais.
No mercado futuro, teremos negócios que deixarão de existir, outros que sobreviverão no tempo e aqueles especiais, que lideram e que são copiados. Poucos têm coragem para abraçar essa jornada, que pode ser desenhada com o mínimo de risco possível e uma grande chance de sucesso. O tempo agora é de inteligência, planejamento reverso e disrupção, que significa mudar a forma como se faz as coisas e se oferece algum produto ou serviço no mercado.

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Heloísa Corrêa

Heloisa Corrêa nasceu em 9 de junho de 1993, em Candelária, no Rio Grande do Sul. Tem formação técnica em magistério e graduação em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo. Trabalha em redações jornalísticas desde 2013, passando por cargos como estagiária, repórter e coordenadora de redação. Entre 2018 e 2019, teve experiência com Marketing de Conteúdo. Desde 2021, trabalha na Gazeta Grupo de Comunicações, com foco no Portal Gaz. Nessa unidade, desde fevereiro de 2023, atua como editora-executiva.

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