O domingo, 6 de outubro de 2024, será para os brasileiros teclarem “confirma” para os nomes que devem assumir o Executivo e o Legislativo nos mais de 5 mil municípios do Brasil. Até o meio do próximo ano, muitos nomes devem aparecer como opção, criarem corpo e evoluírem, enquanto outros surgem e somem.
Em Santa Cruz, por exemplo, muito se fala da manutenção da dobradinha Helena Hermany e Elstor Desbessell para representar o Progressistas. Por outro lado, sempre com peso, por todo o histórico, está a família Moraes. O PL já afirmou que um deles deve liderar a chapa da sigla na busca do Palacinho.
O único sem mandato, atualmente, é o patriarca, Sérgio Moraes. MDB teve algumas perdas em suas fileiras, sobretudo para a disputa proporcional, mas tem histórico de ter candidatura. O PT, por certo, vai querer surfar na onda do governo federal, sobretudo se estiver com bom conceito até lá. Tucanos estão no governo municipal, mas não seria algo muito estranho se confirmassem uma candidatura ao Executivo. Há tratativas para atrair nome de peso.
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Em alguns locais, os partidos podem recorrer a nomes conhecidos do público. Durante a reunião-almoço Tá na Hora, realizada pela ACI Santa Cruz, o ex-prefeito de Vera Cruz Guido Hoff foi questionado por muitos dos que chegavam se estaria na disputa. A resposta não poderia ser mais política: “Vai espalhando que ajuda!”. Hélio Olímpio Queiroz, de Passo do Sobrado, também diz ter sido cotado, mas mantém o discurso que não afasta, mas também não garante: “Acredito que já cumpri o meu papel, mas se for o caso, podemos ver com o partido mais adiante”.
Nomes tradicionais ajudam a dar estrutura aos partidos, têm representatividade em segmentos sociais e importância para a história das siglas, mas é preciso pensar na formação de novas lideranças políticas entre homens e mulheres. Um exemplo foi dado em Lajeado. Depois de 16 anos no governo, sempre com nomes mais experientes, o partido ficou uma gestão fora. Agora, já soma mais oito anos na chefia do Executivo com o prefeito Marcelo Caumo, que apareceu como um novo nome em 2012, quando perdeu para Luís Fernando Schmidt (PT). Em 2016 e 2020, venceu.
A vereadora Nicole Weber (PTB) está com um pé fora do partido – logo estará com os dois, pois aguarda a janela legal para a troca. A aproximação com o Progressistas municipal é impensável, diante das fortes críticas que faz ao atual governo. No entanto, como a vida prega peças nas pessoas, disse “sim”, nessa semana, ao pedido de noivado do atual presidente estadual do Progressistas, deputado Covatti Filho. Sobre o destino pessoal, logo deve vir o casório; sobre o destino político, diferentes são os caminhos que podem ser seguidos.
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Em minha vida estudantil, desde a pré-escola até MBA, sempre fui um aluno aplicado. Claro que isso faz parte do meu perfil, mas também é influência das pessoas especiais de que tive a honra de ser aluno. Certamente, vocês, meus professores, fizeram toda a diferença em minha vida.
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