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‘O Chamado da Floresta’ entra em cartaz no Cine Santa Cruz

Lançado em cinemas de capitais e de centros maiores em fevereiro, como uma das grandes atrações nacionais na reta final do verão, o filme norte-americano O Chamado da Floresta, que vem apoiado na estrela de Harrison Ford em um dos papéis principais, só agora chega a casas do interior dos estados. Com isso, a pandemia fez com que cinéfilos aficionados por filme de aventura e contato com o ambiente natural, o que é o caso, tivessem de aguardar com bastante paciência para ver essa adaptação de um dos maiores clássicos da literatura norte-americana do século 20, o romance homônimo do escritor Jack London (1876-1916).

Nesta quinta-feira, 12, finalmente, a produção também chega a Santa Cruz do Sul, onde entra em cartaz na sala 1 do Cine Santa Cruz, em um único horário, às 18h45, em versão 2D, dublada. É a principal novidade nesta semana nos dois cinemas da cidade, que seguem com Jojo Rabbit e Tenet. Já para o dia 19 o Cine Max Shopping anuncia a chegada de Convenção das Bruxas, que tem sua estreia nacional na próxima semana.


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O Chamado da Floresta tem direção do norte-americano Chris Sanders, 58 anos, que traz no currículo realizações como Aladdin, O Rei Leão, Mulan e Como Treinar Seu Dragão, sendo, portanto, um conhecido do público adepto de aventura. A adaptação do romance clássico de London, publicado originalmente em 1903, resultou em filme de 100 minutos e que, a par de seu fio condutor dramático, em torno da história de vida de um cão, o Buck, tem na fotografia exuberante da natureza do Alasca um grande e inquestionável trunfo. Enquanto o elenco de base não conta com estrelas de ponta, Harrison Ford assume essa condição.

No enredo, como já evidencia o romance de London, Buck, um cão que vive em ambiente doméstico tranquilo, é raptado e acaba por parar nas mãos de garimpeiros e contrabandistas no Klondike, no Alasca, sofrendo maus-tratos. Com o tempo, sua natureza selvagem começa a se restabelecer e ele pouco a pouco se adapta a esse mundo inóspito.

É uma obra, tanto o livro quanto o filme, carregada de lirismo, poesia e humanidade. A produção implicou no investimento de US$ 135 milhões, que, em virtude da pandemia, ainda não haviam sido plenamente recuperados, apesar de o filme ter sido uma grande aposta da 20th Century Studios e da 3 Arts Entertainment para este ano.

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