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DA TERRA E DA GENTE

O alerta da cor

Cores têm sido utilizadas para fazer alertas, como ocorre no trânsito (onde meu neto Bernardo, de três anos, já está orientado pela escolinha sobre os comandos corretos), no futebol com seus cartões, e na saúde, onde ainda muitos adultos precisam se antenar para as medidas preventivas indicadas, como ocorre neste mês, com o nominado Novembro Azul chamando atenção dos homens para a prevenção do câncer de próstata. Embora a cor já não esteja tão azul (mais cinza), se olhada pelo lado futebolístico gaúcho, a advertência e a atenção levantadas, mais do que nunca, precisam ser levadas a sério.

Tem-se informação de que, ao se cuidar necessariamente do outro problema sanitário que tomou conta do mundo, houve algum relaxamento em exames preventivos gerais na saúde, o que vem exigindo uma reiteração quanto à importância de não se deixar de lado estas iniciativas de precaução. Ainda mais quando se sabe que muitas vidas poderiam ser salvas/prolongadas se houvesse o diagnóstico de doenças em tempo de serem controladas com mais sucesso (há dados de que assim um terço das mortes por problemas cardíacos poderiam ser evitadas, e de que o referido problema masculino teria cura superior a 90% se descoberto cedo).

O alerta se faz ainda mais indispensável para os homens, que, de acordo com relatos de autoridades da saúde, realizam seis vezes menos exames preventivos do que as mulheres. Pesquisa mostra também que 70% deles o fazem por influência das companheiras e filhas, e metade já chega a este momento com enfermidades em estágio avançado. Os médicos evidenciam que não se pode esperar por sintomas para buscar socorro, mas tornar rotina os exames periódicos e preventivos. É mais do que certo que não pode haver desleixos ou constrangimentos neste sentido, pois, se houver, é muito provável que os incômodos posteriores sejam muito maiores.

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Falo já por experiências pessoais e familiares, nas quais ficou muito claro em que contribui a prevenção ou em que implica a sua falta. Mostrou-se relevante também a atenção a questões e tendências genéticas, onde é possível direcionar os cuidados para aqueles problemas que se apresentam mais recorrentes na família e, por isso mesmo, requerem um foco maior. Tudo o que se puder fazer para impedir ou remediar incidências crônicas na saúde pessoal e prolongar a nossa existência com boa qualidade de vida, por certo nunca é demais.

Assim, além de fazer a própria lição de casa e realizar a cada ano, nesta época e com êxito, os exames preventivos, considero oportuno contribuir para o chamamento feito no sentido de ampliar o zelo próprio para o bem-estar físico de cada um. Se desta forma mais alguém se sentir influenciado para tal atitude, vejo que irá abrir-se o sinal verde (olha aí novamente o futebol, com a cor do nosso simpático Avenida) para mais saúde, que não dispensa, é claro e o tanto quanto possível (digo-o também pela vivência própria), os hábitos saudáveis na alimentação, na movimentação do corpo e na busca de mente e espírito leves.

Saúde! – É o que mais se pode desejar a todos, com os devidos cuidados, neste momento em que se reiniciam e se intensificam festejos, na proximidade do final de mais um ano e do reinício de outro.

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