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Número de mortos após ciclone no RS sobe para 15

O número de mortes provocadas pela passagem de um ciclone extratropical no Rio Grande do Sul subiu para 15. De acordo com a Defesa Civil do Estado, o último óbito foi confirmado no município de Gravataí, depois que o corpo de um homem foi encontrado em uma área alagada. Há ainda uma pessoa desaparecida na cidade de Caraá.

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O último balanço da entidade aponta 1.538 pessoas desabrigadas e 13.824 desalojadas, sendo 6,5 mil apenas no município de Taquara. Os números foram atualizados pelas coordenadorias municipais.

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Doações

O Comando Militar do Sul informou, pelas redes sociais, que o 3º Batalhão de Comunicações de Porto Alegre trabalha na triagem de cestas básicas e agasalhos, na Central de Doações da Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Até o momento, foram carregadas 1,5 mil cestas básicas e 213 sacolas de agasalhos, cobertas e calçados.

Ciclone

O ciclone extratropical é um sistema de baixa pressão atmosférica que surge fora dos trópicos. É associado às frentes frias e encontrado nas médias e altas latitudes. O ciclone que atingiu o Sul do país, associado a uma frente fria, formou-se no Oceano Atlântico no decorrer da semana passada. A área de baixa pressão nos médios e altos níveis da atmosfera potencializou a formação do ciclone em terra, transportando a umidade do oceano para o continente.

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Carina Weber

Carina Hörbe Weber, de 37 anos, é natural de Cachoeira do Sul. É formada em Jornalismo pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) e mestre em Desenvolvimento Regional pela mesma instituição. Iniciou carreira profissional em Cachoeira do Sul com experiência em assessoria de comunicação em um clube da cidade e na produção e apresentação de programas em emissora de rádio local, durante a graduação. Após formada, se dedicou à Academia por dois anos em curso de Mestrado como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Teve a oportunidade de exercitar a docência em estágio proporcionado pelo curso. Após a conclusão do Mestrado retornou ao mercado de trabalho. Por dez anos atuou como assessora de comunicação em uma organização sindical. No ofício desempenhou várias funções, dentre elas: produção de textos, apresentação e produção de programa de rádio, produção de textos e alimentação de conteúdo de site institucional, protocolos e comunicação interna. Há dois anos trabalha como repórter multimídia na Gazeta Grupo de Comunicações, tendo a oportunidade de produzir e apresentar programa em vídeo diário.

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